Ô raça ensimesmada!
Será que amar de verdade não contempla ceder um pouco de meus direitos para fazer o outro feliz?
Um dos romances mais lindos que já assisti foi “O Casamento Grego”.
Que disposição tinham os dois em agradar (ou pelo menos não desagradar) a família.
Será que meu direito em escolher meus convidados, meu traje, meus convites traz maior felicidade do que receber um presente de alguém tão dedicado e que se importa tanto comigo?
Não se trata de reprimir-se, mas podemos negociar, pesar o que realmente é importante; pesar entre bater o pé e o quanto isto poderá magoar o outro, e nos sentir feliz ao ver o outro feliz.
No filme o casal foi sempre cedendo um pouquinho para que a felicidade não fosse só deles, mas de todos.
É sabido que nem sempre é possível agradar em tudo e a todos, mas no que for possível, devemos procurar abrir mão de pequenos detalhes.
A gente é bobo – se estressa por pouco!
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