Coração longe de Deus,
Deus fora do trono,
Trono cheio de coisas vãs,
Materiais perecíveis, roubáveis, instáveis...
Falsa segurança...
De quem dependemos? No que, ou em quem, colocamos nossa confiança e segurança?
Quantos morreram quando o Collor confiscou a poupança (empréstimo compulsório)?
Quantos morrem ao perderam os seus bens?
“Muitos confiam em carros e cavalos, mas eu confio no Senhor”.
Tudo o que temos aqui é passível de perda. Devemos buscar maturidade para sabermos enfrentar as perdas pondo sempre nossa confiança; a nossa dependência e a nossa vida nas mãos do Senhor.
Olhe o exemplo de Jó. Perdeu tudo em um só dia, inclusive seus filhos. Mas sua atitude diante de Deus foi responder assim: Deus deu, Deus tirou, bendito seja Deus.
E no fim de sua provação ele disse: Antes eu conhecia a Deus de ouvir falar, mas agora de com Ele andar. Quanto mais conhecermos a Deus, mais íntimos ficaremos d’Ele. E digo, sem medo de errar, depois da salvação do homem este é o maior sonho de Deus – sermos íntimos d’Ele.
Outro ponto é que o mundo em que vivemos nos ensina que bom é ter muitas coisas. E os comerciantes se aproveitam disto. Seja em estar na moda, carros e tudo o mais. Na verdade o que a bíblia nos ensina sobre isto é: Tendo o que comer e vestir, esteja contente. E isto é garantido, pois é promessa de Deus!
Devemos nos avaliar, olhar para dentro, para averiguar em que pé estamos e pedir a Deus ajuda em tempos de perda.
Se Deus não guardar a casa, em vão vigia a sentinela.
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