Primeiramente todas as nossas decisões devem glorificar e agradar a Deus (1).
Portanto, toda decisão deve, no mínimo, ser bíblica.
As tomadas de decisões devem ser pensadas e repensadas (2). Nunca se deve fazer isso no impulso nem com o emocional a flor da pele.
Precisa pensar, se aconselhar (3) e, junto com Deus, decidir (4).
E ao decidir, por em prática sem medo.
Se der errado, procurar sempre aprender com a experiência que se passou (5).
Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus.
Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?
Quando não há conselhos os planos se dispersam, mas havendo muitos conselheiros eles se firmam.
Meu é o conselho e a verdadeira sabedoria; eu sou o entendimento; minha é a fortaleza.
E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
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