Tiago 4:9-10
Senti
as vossas misérias, e lamentai e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e
o vosso gozo em tristeza
Humilhai-vos
perante o Senhor, e ele vos exaltará
Senti
as vossas misérias
Precisamos
aprender de fato quem somos sem Deus: perdidos no mundo.
Entender
de onde viemos: uma vida de pecado e sem razão profunda para viver.
Lamentai
e chorai
A
nossa situação é lamentável mesmo!
Ao
entender quem somos – pecadores e incapazes de mudar esta situação, chore,
arrependa-se com arrependimento genuíno, não somente de boca.
Converta-se
o vosso riso em pranto, e o vosso gozo em tristeza
Não
adianta passar a vida relativamente bem e contente com as coisas terrenas. Não
viva iludido, tudo isto é vaidade e correr atrás do vento. Daqui nada levamos e
é enquanto estamos aqui que decidimos onde passaremos a eternidade.
É
necessário deixar cair a ficha ou ficaremos todo o tempo envolvidos com coisas
sem valor e passageiras pensando que está tudo bem. (veja a história do rico e
Lázaro).
Humilhai-vos
perante o Senhor, e ele vos exaltará
Deus
não aprecia a soberba.
O
soberbo se acha capaz por isso não acha que não precisa depender de Deus.
O
humilde reconhece seu lugar de servo e permite que Deus seja quem o exalte à
condição de filho, como vemos na parábola do filho pródigo.
Veja
também estes versículos:
Agora,
porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso
fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna;
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porque
o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna
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obscurecidos
de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem,
pela dureza do seu coração,
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Lázaro e o rico
20
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Havia
também certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas, que jazia à porta
daquele;
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21
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e
desejava alimentar-se das migalhas que caíam da mesa do rico; e até os cães
vinham lamber-lhe as úlceras.
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22
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Aconteceu
morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu
também o rico e foi sepultado.
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23
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No
inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e
Lázaro no seu seio.
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24
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Então,
clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que
molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou
atormentado nesta chama.
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25
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Disse,
porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e
Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em
tormentos.
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26
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E,
além de tudo, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os
que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para
nós.
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27
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Então,
replicou: Pai, eu te imploro que o mandes à minha casa paterna,
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28
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porque
tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de não virem também
para este lugar de tormento.
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29
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Respondeu
Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos.
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30
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Mas
ele insistiu: Não, pai Abraão; se alguém dentre os mortos for ter com eles,
arrepender-se-ão.
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31
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Abraão,
porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se
deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.
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Lucas 15
- filho prodigo
10
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Eu
vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um
pecador que se arrepende.
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11
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¶
Continuou: Certo homem tinha dois filhos;
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12
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o
mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe. E ele
lhes repartiu os haveres.
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13
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Passados
não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para
uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente.
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14
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Depois
de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a
passar necessidade.
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15
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Então,
ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os
seus campos a guardar porcos.
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16
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Ali,
desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam; mas ninguém lhe
dava nada.
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17
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Então,
caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e
eu aqui morro de fome!
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18
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Levantar-me-ei,
e irei ter com o meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de
ti;
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19
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JÁ
NÃO SOU DIGNO DE SER CHAMADO TEU FILHO; TRATA-ME COMO UM DOS TEUS
TRABALHADORES.
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20
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E,
levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o
avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou.
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21
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E
o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno
de ser chamado teu filho.
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22
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O
PAI, PORÉM, DISSE aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o,
ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés;
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23
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trazei
também e matai o novilho cevado. comamos e REGOZIJEMO-NOS,
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24
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porque
este meu FILHO estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. E
começaram a regozijar-se.
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25
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Ora,
o filho mais velho estivera no campo; e, quando voltava, ao aproximar-se da
casa, ouviu a música e as danças.
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26
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Chamou
um dos criados e perguntou-lhe que era aquilo.
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27
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E
ele informou: Veio teu irmão, e teu pai mandou matar o novilho cevado, porque
o recuperou com saúde.
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28
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Ele
se indignou e não queria entrar; saindo, porém, o pai, procurava conciliá-lo.
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29
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Mas
ele respondeu a seu pai: Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir
uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus
amigos;
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30
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vindo,
porém, esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes, tu
mandaste matar para ele o novilho cevado.
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31
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Então,
lhe respondeu o pai: Meu filho, tu sempre estás comigo; tudo o que é meu é
teu.
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32
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Entretanto,
era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão
estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado
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