quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Carta de Tiago 21



Tiago 4:9-10
Senti as vossas misérias, e lamentai e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso gozo em tristeza
Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará

Senti as vossas misérias
Precisamos aprender de fato quem somos sem Deus: perdidos no mundo.
Entender de onde viemos: uma vida de pecado e sem razão profunda para viver.

Lamentai e chorai
A nossa situação é lamentável mesmo!
Ao entender quem somos – pecadores e incapazes de mudar esta situação, chore, arrependa-se com arrependimento genuíno, não somente de boca.

Converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso gozo em tristeza
Não adianta passar a vida relativamente bem e contente com as coisas terrenas. Não viva iludido, tudo isto é vaidade e correr atrás do vento. Daqui nada levamos e é enquanto estamos aqui que decidimos onde passaremos a eternidade.
É necessário deixar cair a ficha ou ficaremos todo o tempo envolvidos com coisas sem valor e passageiras pensando que está tudo bem. (veja a história do rico e Lázaro).

Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará
Deus não aprecia a soberba.
O soberbo se acha capaz por isso não acha que não precisa depender de Deus.
O humilde reconhece seu lugar de servo e permite que Deus seja quem o exalte à condição de filho, como vemos na parábola do filho pródigo.


Veja também estes versículos:

Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna;
porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.
obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração,


Lázaro e o rico

20
Havia também certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas, que jazia à porta daquele;
21
e desejava alimentar-se das migalhas que caíam da mesa do rico; e até os cães vinham lamber-lhe as úlceras.
22
Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado.
23
No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio.
24
Então, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
25
Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos.
26
E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós.
27
Então, replicou: Pai, eu te imploro que o mandes à minha casa paterna,
28
porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de não virem também para este lugar de tormento.
29
Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos.
30
Mas ele insistiu: Não, pai Abraão; se alguém dentre os mortos for ter com eles, arrepender-se-ão.
31
Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.



Lucas 15
 - filho prodigo

10
Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.
11
¶ Continuou: Certo homem tinha dois filhos;
12
o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe. E ele lhes repartiu os haveres.
13
Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente.
14
Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade.
15
Então, ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar porcos.
16
Ali, desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam; mas ninguém lhe dava nada.
17
Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome!
18
Levantar-me-ei, e irei ter com o meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti;
19
JÁ NÃO SOU DIGNO DE SER CHAMADO TEU FILHO; TRATA-ME COMO UM DOS TEUS TRABALHADORES.
20
E, levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou.
21
E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.
22
O PAI, PORÉM, DISSE aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés;
23
trazei também e matai o novilho cevado. comamos e REGOZIJEMO-NOS,
24
porque este meu FILHO estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se.
25
Ora, o filho mais velho estivera no campo; e, quando voltava, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças.
26
Chamou um dos criados e perguntou-lhe que era aquilo.
27
E ele informou: Veio teu irmão, e teu pai mandou matar o novilho cevado, porque o recuperou com saúde.
28
Ele se indignou e não queria entrar; saindo, porém, o pai, procurava conciliá-lo.
29
Mas ele respondeu a seu pai: Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos;
30
vindo, porém, esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar para ele o novilho cevado.
31
Então, lhe respondeu o pai: Meu filho, tu sempre estás comigo; tudo o que é meu é teu.
32
Entretanto, era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado


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