segunda-feira, 31 de março de 2014

Sejamos como crianças: dependentes do Pai

We was born, grow and become silly because we forget the good things, such as simplicity, sincerity, ingenuity, not to have secrets or afraid to be who we are and the most important thing, DEPENDENCE OF THE FATHER!


A gente nasce, cresce, fica bobo e desaprende as coisas boas de criança, como a simplicidade, sinceridade, ingenuidade, não ter segredos nem medo de ser quem é e o mais importante, a DEPENDÊNCIA DO PAI!


CRIANÇAS CUIDADOSAS

O autor e conferencista Leo Buscaglia certa ocasião falou de um concurso em que tinha sido convidado como jurado.

O objetivo era escolher a criança mais cuidadosa.

Eis alguns dos vencedores:

Um garoto de quatro anos tinha um vizinho idoso ao lado, cuja esposa havia falecido recentemente.
Ao vê-lo chorar, o menino foi para o quintal dele, e simplesmente sentou-se em seu colo.
Quando a mãe perguntou a ele o que havia dito ao velhinho, ele respondeu:
- Nada, só o ajudei a chorar.


Os alunos da professora de primeira série Debbie Moon estavam examinando uma foto de famí­lia.
Uma das crianças da foto tinha os cabelos de cor bem diferente dos demais.
Alguém logo sugeriu que essa criança tivesse sido adotada.
Logo uma menina falou:
- Sei tudo sobre adoção, porque eu fui adotada.
Logo outro aluno perguntou-lhe:
- O que significa "ser adotado"?
- Significa - disse a menina - que você cresceu no coração de sua mãe, e não na barriga!


Sempre que estou decepcionado com meu lugar na vida, eu paro e penso no pequeno Jamie Scott.
Jamie estava disputando um papel na peça da escola. Sua mãe me disse que tinha procurado preparar seu coração, mas ela temia que ele não fosse escolhido.
No dia em que os papéis foram escolhidos, eu fui com ela para buscá-lo na escola.
Jamie correu para a mãe, com os olhos brilhando de orgulho e emoção:
- Adivinha o que, mãe!
E disse aquelas palavras que continuariam a ser uma lição para mim:
- Eu fui escolhido para bater palmas e espalhar a alegria!


Conta uma testemunha ocular de Nova York:
Num frio dia de Dezembro, alguns anos atrás, um rapazinho de cerca de 10 anos, descalço, estava em pé em frente a uma loja de sapatos, olhando a vitrine e tremendo de frio.
Uma senhora se aproximou do rapaz e disse:
- Você está com pensamento tão profundo, olhando essa vitrine!
- Eu estava pedindo a Deus para me dar um par de sapatos - respondeu o garoto...
A senhora tomou-o pela mão, entrou na loja e pediu ao atendente para dar meia dúzia de pares de meias para o menino.  Ela também perguntou se poderia conseguir-lhe uma bacia com água e uma toalha.
O balconista rapidamente atendeu-a e ela levou o garoto para a parte detrás da loja e,tirando as luvas, se ajoelhou e lavou seus pés pequenos e secou-os com a toalha.
Nesse meio tempo, o empregado havia trazido as meias. Calçando-as nos pés do garoto, ela também lhe comprou um par de sapatos.
Ela amarrou os outros pares de meias e entregou-lhe. Deu um tapinha carinhoso em sua cabeça e disse:
- Sem dúvida, vai ser mais confortável agora.
Como ela logo se virou para ir, o garoto segurou-lhe a mão, olhou seu rosto       diretamente, com lágrimas nos olhos e perguntou:
- Você é a mulher de Deus?


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