Sejamos
simples. Sem gastar tanto com supérfluo.
A bíblia
nos orienta em 1 Timóteo 6:8: por
isso, tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos.
O décimo
mandamento é contra a cobiça, contra o desejo interior de “ter”, que conduz ao
roubo e à opressão.
Já dizia
meu amigo Marcelo Berti: o dinheiro é um ótimo escravo, mas um péssimo senhor
Em Lucas
6:20, 24 lemos:
Bem-aventurados
vós os pobres, porque vosso é o reino de Deus” e “Ai de vós, os ricos! porque tendes
a vossa consolação”
Disse
Jesus em Lucas 12:15: “Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza;
porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui”
E
aconselhou às pessoas que vinham buscar a Deus em Lucas 12:16-21: “Vendei os
vossos bens e dai esmola; fazei para vós outros bolsas que não desgastem,
tesouro inextinguível nos céus...”
Jesus
disse que se realmente desejamos o reino de Deus devemos, como um negociante
que procura boas pérolas, tendo achado uma de grande valor, estar dispostos a
vender tudo para consegui-la (Mateus 13:45, 46).
Ele
chamou todos os que quisessem segui-lo para uma vida alegre, despreocupada e
isenta de cuidados materiais: “Dá a todo o que te pede; e se alguém levar o que
é teu, não entres em demanda” (Lucas 6:30).
Paulo
disse: “Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação e cilada, e em muitas
concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e
perdição” (1 Timóteo 6:9).
O bispo
não deve ser “avarento” (1 Timóteo 3:3).
O
diácono não deve ser “cobiçoso de sórdida ganância” (1 Timóteo 3:8).
O
escritor de Hebreus aconselhou: “Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos
com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei,
nunca jamais te abandonarei” (Hebreus 13:5).
Tiago
lançou a culpa por mortes e guerras sobre a cobiça de bens materiais: “Cobiçais
e nada tendes; matais e invejais e nada podeis obter; viveis a lutar e a fazer
guerras” (Tiago 4:1-2).
Paulo
chamou a avareza de idolatria e ordenou à igreja de Corinto que exercesse
severa disciplina contra qualquer pessoa culpada de ganância (Efésios 5:5; 1
Coríntios 5:11).
Ele
colocou a ganância ao lado do adultério e do roubo e declarou que os que vivem
nessas coisas não herdarão o reino de Deus.
Paulo
aconselhou os ricos a não confiarem em sua riqueza, mas em Deus, e repartir
generosamente com os outros (1 Timóteo 6:17-19).
A simplicidade conhece o contentamento tanto na
humilhação como na abundância (Filipenses 4:12).
A
simplicidade é a única coisa que pode adequadamente reorientar nossas vidas de
sorte que as posses sejam autenticamente desfrutadas sem destruir-nos.
A
Disciplina Espiritual da simplicidade provê a necessária perspectiva que nos
liberta para receber a provisão de Deus como um Dom que, por não ser nosso, não
devemos guardar, mas que pode ser gratuitamente partilhado com outros. Uma vez
que reconhecemos que a Bíblia denuncia os materialistas e os ascetas com igual
vigor, estamos preparados para voltar nossa atenção à estrutura de um
entendimento cristão da simplicidade.
Salmo
62:10
Se as
vossas riquezas prosperam, não ponhais nelas o coração”
Provérbios
11:28
Quem confia
nas suas riquezas cairá.
Deuteronômio
8:17
“Não
digas, pois, no teu coração: A minha força e o poder do meu braço me adquiriram
estas riquezas”
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