Pr. Fábio Gregório
Você já deve ter passado pela experiência de ficar a
espera de alguém que esta para chegar,
seja de uma viagem ou para algum encontro, alguém de quem você gostava muito.
Posso imaginar que vários tipos de sentimentos fizeram parte
deste momento, várias expectativas e desejos de fazer algo para agradar tal
pessoas. Um anseio por sua presença misturado com um desejo de que ela sentisse
e percebesse o quanto você apreciava sua chegada e quanto este relacionamento
era precioso par você.
Provavelmente ao chegar a pessoa tão querida, você deve ter
feito de tudo para oferecer-lhe o melhor que estivesse ao seu alcance e
demonstrar tudo o que tanto queria.
Quando paramos para pensar no amor verdadeiro, profundo e
incondicional constantemente afirmamos sentir por Deus e começamos a observar
nossas atitudes para com Ele, Sua presença em nossa vida e também com relação
às coisas concernentes à Ele, somos “quase que induzidos” a concluir que este
sentimento de amor não é tão verdadeiro ou tão forte quanto afirmamos.
Facilmente abrimos mão do tempo com Ele para estar com
outras pessoas ou outras coisas; deixamos de ouvir o que ele disse para dar
ouvido a outros (quem sabe mais importantes???); com facilidade fazemos coisas
que O deixam entristecido e ao mesmo tempo há pouco esforço para fazer o que O
agrada.
Tudo isto me leva a avaliar: que sentimento é esse que tenho
por Deus? O que minhas atitudes têm revelado e mostrado para Ele, antes mesmo
de me preocupar com o que os outros estão pensando? Que medidas vou tomar para
que este amor seja vivido, alimentado e demonstrado dia-a-dia?
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