quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Ameis uns aos outros 8



Gostaria de trazer alguns trechos da primeira carta de João, que merecidamente ficou
conhecido como o apóstolo do amor.

-Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com
os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. (1.7)

-Quem afirma estar na luz mas odeia seu irmão, continua nas trevas. Quem
ama seu irmão permanece na luz, e nele não há causa de tropeço. Mas quem
odeia seu irmão está nas trevas e anda nas trevas; não sabe para onde vai,
porque as trevas o cegaram. (2.9-11)

-Sabemos que já passamos da morte para a vida porque amamos nossos irmãos.
Quem não ama permanece na morte. Quem odeia seu irmão é assassino, e vocês
sabem que nenhum assassino tem a vida eterna em si mesmo. Nisto conhecemos
o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e devemos dar a nossa
vida por nossos irmãos. Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu
irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o
amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra nem de boca, mas em ação e
em verdade. (3.14-18)

O apóstolo João escreveu pra crentes, ou seja, o que ele fala sobre amor é
para ser vivido entre nós, que compartilhamos a mesma crença em Deus e em
Cristo. No entanto, nós não temos a menor condição, em nós mesmos, de
manifestar esse amor. Por isso, devemos estar conectados à fonte, que é
Deus.

Na mente de João, existe um ciclo virtuoso: Deus = vida = luz = amor.
Ou você está com Deus, dentro deste ciclo, ou está fora, compondo um outro
ciclo, vicioso, de morte, trevas e falta de amor.
O amor é sintomático de um relacionamento com Deus e não existe meio termo.

Uma lâmpada precisa estar em um circuito elétrico fechado para acender.
A lua precisa estar em uma determinada posição para refletir a luz do sol.
Nem a lâmpada nem a lua possuem luz própria.

É nesse sentido que a Bíblia nos diz:
-o poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza (quando sou fraco, então é que
sou forte) (2 Co 12.10)
-de Deus vem tanto o querer quanto o realizar. (Filipenses 2:13)

E, ainda: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para
perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça." (1 João 1:9).

Tão imediatamente quanto o interruptor de eletricidade, o pecado funciona
como o interruptor da nossa relação com Deus. Igualmente, a confissão de
pecados fecha novamente o circuito e faz a luz (vida, amor) de Deus voltar
a brilhar na nossa vida!

Que esse seja nosso desejo sempre!

Recebido de Priscila

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