quarta-feira, 9 de abril de 2014

Conhecer a Deus

Mundo Interior 7- Conhecer a Deus

Quem que, conhecendo a Deus verdadeiramente, não vai descansar debaixo de tua mão?
Quem não irá exaltá-lo? (1) É impossível conhecer a Deus e não engrandecê-lo!
Conhecer os atributos de Deus gera louvor e adoração.
E louvar, adorar, orar, interagir, conversar, relacionar-se com Deus gera muita alegria para nosso ser!

Manter nossa mente cheia de tudo que é divino (2) nos faz permanecer num estado de graça continuo!
E isso gera um ciclo, uma espiral ascendente que nos aproxima cada vez mais de Deus, tira nossos olhos da terra e foca nossa alegria de viver em Deus e não nas circunstâncias desta vida. (3)
Nunca a felicidade pode morar fora da gente.
Porque tudo o que está fora é passível de perda, o que não acontece com Deus, porque Ele nunca vai embora.

Comunhão continua gera amadurecimento espiritual, mudança de atitude, morte do velho homem. Aí Cristo vive em nós! (4)
Essa é a real transformação!
Ouvi a seguinte frase em uma pregação: Jesus não quer incomodar nossa natureza carnal. Ele quer matá-la! (5)


O SENHOR, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu glorificado em santidade, admirável em louvores, realizando maravilhas?

(2) Filipenses 4:8
Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.  

(3) Mateus 6:33
Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.  

(4) Gálatas 2:20
Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.  

(5)
Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado.

Efésios 4:22
Que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano;  


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