quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Ano Novo Próspero!?

Ano Novo Próspero!?
Por Oswaldo Carreiro
http://todahelohim.blogspot.com.br/


Logo após o Natal vem a virada de ano; e a perspectiva que muitos têm é a de um Ano Novo muito próspero e sem problemas, dificuldades ou tristezas. Afinal, não se concebe a ideia de que um ano possa ser próspero ou trazer algo bom, se houver dificuldades. Também não é comum ouvir alguém dizer nesta época que o ano que termina trouxe crescimento, alegria e bons frutos, por causa das dificuldades enfrentadas.

Entretanto, através das Escrituras, Deus nos leva a uma reflexão e perspectiva completamente diferentes. Por causa do Seu propósito, amor e graça, podemos incluir na nossa lista de motivos de gratidão, várias lições, frutos ou experiências edificantes que experimentamos através das provações que contabilizamos. E como Deus nos tem dado oportunidades para crescimento em meio a várias provações ao longo deste ano. Sem dúvida alguma como filhos de Deus incluímos na nossa lista de ações de graça as oportunidades e momentos em que Ele, segundo o Seu propósito, nos fez ainda mais conforme a imagem de seu Filho, Jesus Cristo. (Rm 8.28,29).

Pare e reflita! Quais expectativas você tem para o próximo ano? Que tudo se realize? Que os problemas desapareçam? Não há nada que nos possa satisfazer mais do que um relacionamento íntimo com Deus. Somente quando Ele for nosso primeiro amor, nosso alvo maior na vida e, Sua glória for nossa maior ambição, provaremos de um gozo permanente ainda que o futuro nesta vida seja incerto e as previsões humanas para o futuro, sejam negras. Realmente a alegria do Senhor é a nossa força!

Uma das maiores razões porque Deus nos desafia com adversidades é que, com elas, aprenderemos a confiar mais plenamente nele. E um dos aspectos dessa confiança Nele, e não na nossa força, é que nos consagraremos mais à oração. Faça sua lista de oração para 2012. Inclua no começo dela o pedido para que seu relacionamento pessoal com o Senhor seja próspero. Seja sincero, não tenha medo do que isso lhe poderá trazer! No desenvolvimento da nossa devoção e integridade, precisamos erguer orações honestas, tanto quanto manter o hábito de conservar a oração como parte de nossa rotina diária.

Pare, reflita e ore! O resultado dessa devoção certamente trará um próspero ano para a glória de Deus! Que todos nós possamos experimentar intensamente que a “a alegria do Senhor é a nossa força para viver”!

Fonte: IBCU

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Quarto passo do estudo: Reflexão

Mundo interior 102 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 87
5. A DISCIPLINA DO ESTUDO
Repetição, concentração, compreensão e reflexão


Há necessidade de mais um passo: a reflexão.
Embora a compreensão defina o que estamos estudando, a reflexão determina o seu significado. Refletir sobre os acontecimentos de nosso tempo, ruminá-los, são atos que nos levam à realidade interior desses acontecimentos. A reflexão faz-nos ver as coisas da perspectiva de Deus. Na reflexão chegamos a entender, não somente a matéria de nosso estudo, mas a nós mesmos.
Jesus falou muitas vezes dos ouvidos que não ouvem e dos olhos que não vêem.
Quando ponderamos o significado do que estudamos, chegamos a ouvir e ver as coisas de maneira nova.
Logo se torna óbvio que o estudo demanda humildade. Isto não acontece enquanto não estivermos dispostos a sujeitar-nos à matéria que estudamos.
Devemos vir como aluno, não como professor.
O estudo não só depende diretamente da humildade, mas é conducente a ela. Arrogância e espírito dócil excluem-se mutuamente.


segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Terceiro passo do estudo: Compreensão

Mundo interior 101 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 86
5. A DISCIPLINA DO ESTUDO
Repetição, concentração e compreensão


Quando entendemos o que estamos estudando atingimos um novo nível.
A compreensão é, pois, o terceiro passo na Disciplina do estudo; ela leva à introspecção e ao discernimento; também provê a base para uma verdadeira percepção da realidade.



domingo, 28 de dezembro de 2014

Segundo passo do estudo: Concentração

Mundo interior 100 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 85
5. A DISCIPLINA DO ESTUDO
Repetição e concentração


A concentração é o segundo passo no estudo. Se além de conduzir a mente repetidas vezes ao assunto em questão, a pessoa concentrar-se no que está sendo estudado, a aprendizagem aumenta sobremaneira.
A concentração centraliza a mente. Ela prende a atenção na coisa que está sendo estudada. A mente humana tem capacidade incrível de concentrar-se. Ela está a todo instante recebendo milhares de estímulos, cada um dos quais capaz de armazenar-se em seus bancos de memória enquanto se concentra nuns poucos apenas. Esta capacidade natural do cérebro aumenta quando, com unidade de propósito, concentramos nossa atenção num objeto de estudo.
Quando entendemos o que estamos estudando atingimos um novo nível.


sábado, 27 de dezembro de 2014

Primeiro passo do estudo: Repetição

Mundo interior 99 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 84
5. A DISCIPLINA DO ESTUDO
Repetição


Quatro Passos
O estudo envolve quatro passos. O primeiro é a repetição. A repetição é uma forma de canalizar a mente de modo regular, numa direção específica, firmando assim hábitos de pensamento. A repetição desfruta, hoje, de certa má fama.
Contudo, é importante reconhecer que a repetição, na realidade, afeta a mente interior.

Hábitos arraigados de pensamento podem ser formados apenas pela repetição, mudando assim o comportamento.
Esse é o princípio lógico central da psicocibernética, que treina o indivíduo para repetir certas afirmações regularmente.

A mente interior é assim treinada, e afinal responderá modificando o comportamento para conformar-se à afirmação. Naturalmente, este princípio tem sido conhecido durante séculos, mas só em anos recentes recebeu confirmação científica.

É por isso que a programação de televisão tem tanta importância. Com inumeráveis crimes cometidos todas as noites no horário nobre da TV, a própria repetição treinará a mente interior em padrões de pensamento destruidor.


sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

A meditação saboreará a palavra; o estudo a explicará

Mundo interior 98 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 83
5. A DISCIPLINA DO ESTUDO


O processo que ocorre no estudo deve distinguir-se da meditação. Esta é devocional; o estudo é analítico. A meditação saboreará a palavra; o estudo a explicará.
Embora a meditação e o estudo muitas vezes se superponham e funcionem concorrentemente, constituem duas experiências distintas. O estudo proporciona determinada estrutura objetiva dentro da qual a meditação pode funcionar com êxito.
No estudo há dois “livros” a serem estudados: verbal e não verbal. Livros e preleções constituem, portanto, apenas metade do campo de estudo, talvez menos.

O mundo da natureza e, muitíssimo importante, a observação cuidadosa dos acontecimentos e das ações são os campos básicos do estudo não verbal.
O objetivo principal do estudo é a percepção da realidade de uma determinada situação, encontro, livro, etc. Por exemplo, uma pessoa poderia estar envolvida no escândalo de Watergate sem perceber, mesmo de leve, a verdadeira natureza dessa trágica situação. Mas se uma pessoa observasse e refletisse cuidadosamente sobre o que estava ocorrendo, aprenderia um bocado de coisas.



quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Um sermão de Natal

Um sermão de Natal
Thiago Zambelli
http://todahelohim.blogspot.com.br/

Na manhã de domingo, 21 de dezembro de 1856, Charles Spurgeon pregou um sermão para preparar a sua igreja  para o Natal intitulado “Going Home”, e o objetivo da mensagem era a de encorajar cada membro da sua congregação a humildade, sabedoria, e devidamente encontrar oportunidades para compartilhar seu testemunho pessoal com a família e amigos.

Spurgeon se tornou pastor da Igreja New Park Street, em abril de 1854. Naquele tempo a igreja tinha 232 membros. No Natal de 1856, a adesão subiu rapidamente para 4.000. Um grande número de cristãos recém-convertidos precisavam ser preparados para o seu regresso a casa para o Natal.

O texto de Spurgeon sermão foi retirado do relato dramático de Jesus a cura do endemoninhado geraseno em Marcos 5:1-20. Spurgeon focou sua atenção na comissão de Jesus para o homem depois que ele foi curado: “Vai para casa com seus amigos e lhes dizer o quanto o Senhor fez por ti e como teve misericórdia de ti” (v. 19).

Depois de explicar a transformação radical da vida do endemoninhado por Cristo e sua comissão para ir para casa, Spurgeon comissionou sua igreja a voltar para casa. No restante do sermão de Spurgeon desenvolve vários aspectos práticos que gostaria de dividir com os leitores do Teologando. O que segue são alguns excertos retirados da mensagem que foram ligeiramente modificados e reorganizados para facilitar a leitura.

Bom Proveito!

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Going Home: Um sermão de Natal
C.H. Spurgeon
21 de dezembro de 1856
A história do endemoninhado


Para ler mais acesse
http://todahelohim.blogspot.com.br/2011/12/um-sermao-de-natal.html

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Cordel Natalino


Um excelente cordel sobre a história do verdadeiro Natal.

http://todahelohim.blogspot.com.br/2010/12/cordel-natalino.html

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Carta Natalina

Carta Natalina - Evangelização
Por Thiago Zambelli
http://todahelohim.blogspot.com.br/


Natal é um dia especial. É um feriado singular e pode se tornar um momento de celebração ainda mais significativo. Digo isso porque algumas pessoas, em suas próprias histórias, um dia deixaram de simplesmente comer perú, convidar os familiares, enfeitar uma árvore, trocar presentes e várias outras coisinhas, para agregar a essência do verdadeiro Natal: Jesus Cristo. Sem dúvida isso torna do dia 25 de dezembro um momento MUITO ESPECIAL.

Eu sou uma dessas pessoas. Um dia deixei de somente olhar horizontalmente e comecei a celebrar a essência do genuíno Natal. Aliás, será que posso chamar o dia 25 de dezembro de Natal se Cristo não for a razão deste dia?

Querendo que outros também percebam a necessidade do Salvador, todo final de ano eu escrevo uma carta para distribuir na minha vizinhança. Segue abaixo a deste ano (2011). Incentivo você a fazer algo parecido, ou algo ainda melhor. Copie esta carta, se for necessário, mas não desperdice a oportunidade de evangelizar no dia que possivelmente temos mais facilidade de falar sobre Cristo.

Que o Reino de Deus seja constantemente propagado!

Mais um final de ano se aproxima, momento em que muitos de nós fazemos uma avaliação de nossas atitudes, progressos e regressos, e recomeçamos a pensar nos alvos para o próximo ano. Não sei quanto a você, mas várias das promessas que eu fiz para o início deste ano ficaram somente nas palavras. Pretendo, para o próximo ano, ser mais fiel às minhas palavras. (Será que sou capaz?)
Antes do novo ano, ainda há o Natal. Acredito que são poucas as nações que não celebram este dia. Árvores são enfeitadas, famílias se juntam, crianças cantam, luzes piscam e presentes são trocados. Mas é isso que significa celebrar o Natal? Aliás, o que significa o Natal para você e sua família? Infelizmente, poucos conhecem a essência do Natal. Poucos comemoram o verdadeiro significado do Natal. Eu gostaria, através desta breve cartinha, poder lhe desejar o verdadeiro “Feliz Natal.”
Para entender melhor o que quero dizer, preciso explicar o que é essência. Imagine um elefante... Dificilmente você imaginará um elefante sem tromba, porque a tromba faz parte da essência do elefante. Você deve tê-lo imaginado numa cor próximo ao cinza e com quatro patas. O tamanho da orelha de seu elefante possivelmente foi irrelevante (ou menos importante), pois isso não traz à tona o que faz de seu elefante ser realmente um elefante. Complicado? O que eu quero dizer é que a essência do Natal não precisa ter troca de presentes, árvore enfeitada, ou tampouco luzes piscando. Na essência da celebração do dia 25 de dezembro é necessário, para que o Natal seja Natal, a presença de Jesus Cristo. Por favor, não pare de ler essa cartinha agora.
Como alguém criado por Deus, eu não posso negar que Sua Palavra (a Bíblia) é o fundamento para que eu enxergue da forma correta sobre o Criador. Nela, há vários trechos que me ensinam sobre quem realmente é Jesus: Criador, Deus, Salvador, Messias... Mas o que isso tem a ver comigo e com você?
A Bíblia mostra claramente que ninguém genuinamente busca a Deus: não há ninguém que entenda, ninguém que busque a Deus. Todos se desviaram, tornaram-se juntamente inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer (Romanos 3.11-12). Perceba que este trecho não nos ensina somente que ninguém realmente deseja a Deus, mas que ninguém é capaz de fazer o bem. É por isso também que Jesus foi enviado: Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele (João 3.17). Deus foi quem tomou a primeira providência e a única coisa que ele exige de nós é a fé, perceba: Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie (Efésios 2.8-9). Deus nos salva e isso não depende do que fazemos de bom, caso contrário, poderíamos nos gloriar de merecer a entrada no céu.
Não pretendo fazer com que seu Natal seja tenha menos luz piscando e nenhuma canção. Tampouco é meu objetivo que em sua casa (ou apartamento) não tenha um banquete com seus amados. Meu objetivo é que, mesmo com tudo isso, seu Natal não seja somente um feriado, mas de fato exista o verdadeiro Natal, tendo como essência a figura do salvador Jesus Cristo. Sim, salvador! Ou você ainda acha que pode estar com Deus por causa do que você fez, faz e fará? Por acaso você ainda acha que basta não mentir, roubar ou matar? Asseguro-lhe que todos aqueles que pensam assim, frustrar-se-ão.
O Natal é um bom dia para relembrarmos acerca do que Deus fez por nós: Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3.16). Espero que todos em sua casa sejam filhos de Deus. Isso mesmo, eu espero que sejam, porque a Bíblia, Palavra de Deus, diz que somente alguns são: aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus (João 1.12). Note bem, somente os que creram em Jesus Cristo se tornaram filhos de Deus. Estes fazem parte da família de Deus. Geralmente são eles somente que celebram a verdadeira essência do Natal.
Se você ainda tem dúvida sobre a essência do Natal e seu relacionamento com Deus, se você quer saber mais e saber agora sobre isso, visite: www.saberagora.net – lá você poderá, passo a passo, notar sua necessidade de se relacionar com Deus. Poderá também enviar suas dúvidas e assistir a vídeos que esclarecerão ainda mais a você sobre a essência do Natal: Jesus Cristo, aquele que nasceu, viveu e morreu por você e por mim. Desejo a você e sua família...
...um verdadeiro Feliz Natal!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Carta de Natal

Carta de Natal
Thiago Zambelli
http://todahelohim.blogspot.com.br/




Nosso intuito em enviá-los esta carta é colocarmos um pano de fundo ao relatarmos a forma como comemoramos este dia tão esperado por muitos.

Sim, o Natal é o feriado nacional mais esperado do ano! Não há como discordar disso: outdoors aparecem por toda cidade com muita antecedência ao tempo natalino, shoppings já montam seus presépios e árvores meses antes do feriado. O papai Noel já não mais aparece somente no dia de Natal e consegue estar em vários lugares ao mesmo tempo. Antes do Natal, muita coisa acontece em função do dia 25 de dezembro.

Mas o que faz desta data algo tão singular em nosso contexto?
Árvore de Natal – não tenho dúvidas que montar uma bela árvore de Natal em família é algo muito gostoso;
Presentes – crianças aguardam ansiosamente pela "rápida passagem" do conhecido bom velhinho.
Presença de familiares – o natal é uma data que impulsiona amigos e familiares em estarem juntos, mesmo que seja somente esta vez em todo ano.
Celebração do nascimento de Jesus Cristo – algumas famílias prezam por esta data para celebrar o nascimento de Cristo.

Nenhuma destas sugestões acima é em si correta ou errada. Achamos que todas as opções acima são bacanas. Em nossas famílias, a árvore, de origem incerta como símbolo do Natal, nos remete à passagem bíblica de Isaías 11.1-3, que ilustra a vinda do Messias na descendência de Jessé, pai do rei Davi. Os presentes podem ilustrar a vinda dos magos ao presentear o ainda pequenino Jesus Cristo (Mt 2.1-12). A presença dos familiares nos lembra a obediência de José e Maria ao entenderem seus papéis como pais de Jesus. Todavia, para nós, a celebração natalina converge na celebração do nascimento de Jesus Cristo, em quem depositamos nossa fé como o próprio Deus (Jo 1.1).

Por conhecer ao menos um pouco das diferentes formas de como cada família comemora o natal, entendemos que a frase "feliz natal", também significa algo diferente. Quando dizemos "feliz natal", desejamos um momento de alegria e paz com seus amados, mas além disso, um momento de reflexão no propósito da instituição desta data como feriado nacional (quase mundial).
Assim, queremos desejar a todos vocês um super FELIZ NATAL!

domingo, 21 de dezembro de 2014

O que estudamos determina que tipos de hábitos devem ser formados

Mundo interior 97 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 82
5. A DISCIPLINA DO ESTUDO


Evidentemente, o Novo Testamento substitui as leis escritas nos umbrais das casas por leis escritas no coração, e nos leva a Jesus, nosso Mestre interior e sempre presente.
Devemos esclarecer, uma vez mais, que os arraigados hábitos de pensamento que se formam, conformar-se-ão à ordem da coisa que está sendo estudada.
O que estudamos determina que tipos de hábitos devem ser formados. Por isso é que Paulo insistia em que nos ocupássemos das coisas que são verdadeiras, respeitáveis, justas, amáveis e de boa fama.



sábado, 20 de dezembro de 2014

Que é Estudo?

Mundo interior 96 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 81
5. A DISCIPLINA DO ESTUDO


Que é Estudo?
Estudo é um tipo específico de experiência em que, mediante cuidadosa observação de estruturas objetivas, levamos os processos de pensamento a moverem-se numa determinada direção. Por exemplo, tomemos o estudo de um livro.
Vemo-lo, sentimo-lo. À medida que o estudamos, nossos processos de pensamento assumem uma ordem que se conforma à do livro. Quando feito com concentração, percepção e repetição, formam-se hábitos arraigados de pensamento.
O Antigo Testamento instrui no sentido de as leis serem escritas nas portas e nos umbrais das casas, e atadas aos punhos, de sorte que “estejam
por frontal entre vossos olhos” (Deuteronômio 11:18).
A finalidade dessa instrução era dirigir a mente de forma repetida e regular a certos modos de pensamento referentes a Deus e às relações humanas.

Evidentemente, o Novo Testamento substitui as leis escritas nos umbrais das casas por leis escritas no coração, e nos leva a Jesus, nosso Mestre interior e sempre presente.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

O conhecimento da verdade é que nos liberta

Mundo interior 95 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 80
5. A DISCIPLINA DO ESTUDO


Jesus deixou inconfundivelmente claro que o conhecimento da verdade é que nos liberta. “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João 8:32). Os bons sentimentos não nos libertarão. Experiências extáticas não nos libertarão.
Estar “inebriado com Jesus” não nos libertará. Sem o conhecimento da verdade, não seremos libertos.

Esse princípio é verdadeiro em qualquer área do esforço humano; em Biologia e em Matemática; no casamento e em outras relações humanas. Mas é especialmente verdadeiro com referência à vida espiritual.

Muitos estão embaraçados e confusos no andar espiritual por simples ignorância da verdade. Pior ainda, muitos têm sido levados à mais cruel escravidão por ensinamentos falsos. “Rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós” (Mateus 23:15).

Apliquemo-nos, pois, a aprender o que constitui a Disciplina Espiritual do estudo, a fim de identificar suas ciladas, praticá-la com alegria e experimentar o livramento que ela traz.


quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Cristãos permanecem em sujeição a temores e ansiedades porque não se beneficiam da Disciplina do estudo

Mundo interior 94 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 79
5. A DISCIPLINA DO ESTUDO


Muitos cristãos permanecem em sujeição a temores e ansiedades simplesmente porque não se beneficiam da Disciplina do estudo. Talvez sejam fiéis em sua frequência à igreja e desejosos de cumprir seus deveres religiosos, mas ainda não estão sendo transformados.
Não estou aqui falando dos que manifestam meras formas religiosas, mas dos que verdadeiramente buscam adorar e obedecer a Jesus Cristo como Senhor e Mestre.
Talvez cantem com prazer, orem no Espírito, vivam tão obedientemente quanto sabem, até mesmo recebam visões e revelações divinas; não obstante, o tom de suas vidas permanece inalterado. Por quê? Porque nunca se dedicaram a uma das principais formas que Deus usa para mudar-nos: o estudo.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

A Disciplina do Estudo

Mundo interior 93 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 78
5. A DISCIPLINA DO ESTUDO

“Quem estuda somente os homens, adquire o corpo do conhecimento sem a alma; e quem estuda somente os livros, a alma sem o corpo. Quem adiciona a observação àquilo que vê, e reflexão àquilo que lê, está no caminho certo do conhecimento, contanto que ao sondar os corações dos outros, não negligencie o seu próprio.” - Caleb Colton

O propósito das Disciplinas Espirituais é a total transformação da pessoa. Elas visam a substituir os velhos e destruidores hábitos de pensamento por novos hábitos vivificadores. Em parte alguma este propósito é visto mais claramente do que na Disciplina do estudo.
O apóstolo Paulo diz que o modo de sermos transformados é mediante a renovação da mente (Romanos 12:2). A mente é renovada aplicando-se a ela as coisas que a transformarão. “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento” (Filipenses 4:8).

A Disciplina do estudo é o veículo básico que nos leva a ocupar o pensamento. Assim, devemos regozijar-nos pois não estamos por conta de nossos próprios inventos, mas recebemos este recurso da graça de Deus para a transformação de nossa disposição interior.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Busque ao Senhor 9 - Buscar fruto do Espírito - ser como Cristo


Gálatas 5:22-25
Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade,
mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei.
Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos.
Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito.

Gálatas 2:20
Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Busque ao Senhor 8 - Buscar obedecer


Deus aprecia a obediência. A rebeldia é característica demoníaca.

Seguir nossos corações é um engano tremendo!
Jeremias 17.9
Enganoso é o coração,mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?

João 14:23
Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada.

domingo, 14 de dezembro de 2014

Busque ao Senhor 7 - Impressindível para a vida crista - buscar alimento espiritual através da palavra de Deus


Devemos buscar, desejar ardentemente o alimento espiritual

1 Pedro 2:2
Como crianças recém-nascidas, desejem de coração o leite espiritual puro, para que por meio dele cresçam para a salvação,

Deus trabalha através da palavra  dele.
Busque a sabedoria divina antes que venham os problemas, para que saiba como agir e reagir sabiamente.

Precisamos buscar o amadurecimento antes de precisar tomar decisões; antes de estar passando por problemas difíceis...
Assim, na hora da dificuldade, problemas, decisões, tentação, colheremos os bons frutos de ter aprendido

Eclesiastes 12:1
Lembre-se do seu Criador nos dias da sua juventude, antes que venham os dias difíceis e antes que se aproximem os anos em que você dirá: "Não tenho satisfação neles";

sábado, 13 de dezembro de 2014

Busque ao Senhor 6 - Impressindível para a vida crista - libertação do pecado através do pedido de perdão


 1 Joao 1:9
Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.

Efésios 4:32
Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros,

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Busque ao Senhor 5 - Imprescindível para a vida crista - libertação do pecado através da santificação


Busque fortemente, apegue-se à santificação, mudança, conversão, a transformação, a disciplina.
Busque, dedique-se com esmero a devoção a Deus.

Romanos 12:2
E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Busque ao Senhor 4 - Buscar ao Senhor é a razão de nossa vida


Empenhe-se em Buscar o Senhor!
Isso deve ser a razão da nossa vida
É o que vem primeiro!

Mateus 6:33
Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.

Buscar ao Senhor com todo seu coração
Jeremias 29:13
 E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Busque ao Senhor 3 - Consequências: fruto que se colhe daquilo que se plantou


Gálatas 6:8
Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna

2 Timóteo 2:22
Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor.

Eclesiastes 11:9
Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Busque ao Senhor 2 - Busque ao Senhor o quanto antes - Antes que seja tarde


Haverá um tempo em que será tarde demais
Isaías 55:6
Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.

Eclesiastes 12:1
Lembre-se do seu Criador nos dias da sua juventude, antes que venham os dias difíceis e antes que se aproximem os anos em que você dirá: "Não tenho satisfação neles";

Eclesiastes 4:13
Melhor é a criança pobre e sábia do que o rei velho e insensato, que não se deixa mais admoestar.

 Salmo 119:9-10
Como pode o jovem manter  pura sua conduta? vivendo de acordo com a tua palavra
Eu te busco de todo coração; nao permita que eu me desvie dos teus mandamentos

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Busque ao Senhor 1 - Encontro genuíno


Se buscamos a Deus por qualquer motivação que não seja pelo relacionamento com Ele mesmo, corremos o risco de não termos um encontro verdadeiro com Ele e ainda poderemos ouvir dele um belo e sonoro: Nunca vos conheci (Mateus 7:23)

Precisamos sondar e limpar nosso coração de tudo que pode estar no trono no lugar que é de Deus (Marcos 12:30) e nos faz pecar:
- nossos sonhos;
- nossa família;
- nosso trabalho;
- riquezas...

O dinheiro é um ótimo escravo, mas um péssimo senhor. Não permita que ele controle sua vida.

Lucas 16:13
Nenhum servo pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará ao outro, ou se dedicará a um e desprezará ao outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro".

Marcos 12:30
Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todo o seu entendimento e de todas as suas forças’.

domingo, 7 de dezembro de 2014

O mundo precisa de pessoas mais profundas

O mundo não precisa de pessoas mais inteligentes, mas sim de pessoas mais profundas.
Libro celebração da disciplina

Não seja um cristão meia boca, que não muda, que não tem experiencias profundas com Deus!

Romanos 12:2
Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.


sábado, 6 de dezembro de 2014

Não há como ter dois senhores

O dinheiro é um ótimo escravo, mas um péssimo senhor. Não permita que ele controle sua vida.

Lucas 16:13
Nenhum servo pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará ao outro, ou se dedicará a um e desprezará ao outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro".

Assim da mesma forma, outras coisas podem ser nosso senhor:
- nossos sonhos;
- nossa familia;
- nosso trabalho...

Qualquer coisa que toma o lugar de Deus no nosso coração, nos faz pecar.
Marcos 12:30
Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todo o seu entendimento e de todas as suas forças’.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

O amor de Deus é o melhor da vida

Ignorar o amor de Deus é dispensar o melhor da vida.

Salmos 63:3
O teu amor é melhor do que a vida! Por isso os meus lábios te exaltarão.

Salmos 36:9a
Pois em ti está a fonte da vida;


quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Jesus te oferece a vida eterna

O que este mundo perdido pode te oferecer? Deus quer te dar a vida eterna! Receba este presente!

João 3:16-19
Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele.
Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus.
Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas, e não a luz, porque as suas obras eram más.

João 1:12
Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus,

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Deus é tudo!

Quem tem Deus não sente falta de nada. Ter Deus é ter tudo!
Quando se tem muito neste mundo e não se tem Deus, resta somente um grande vazio.

Salmos 23:1
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Verdadeira paz, só Cristo pode dar!

Quem pode nos dar a verdadeira PAZ senão Cristo?

João 14:27
Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

O maior amor do mundo é o de Deus por você

O amor de Deus por você supera ao de sua mãe. Não o ignore.
Deus enviou seu filho que morreu por você. Quem mais faria isso por te amar?

João 15:13
Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.

domingo, 30 de novembro de 2014

Não há melhor conselho do que o de Deus

Que conselhos podem ser melhores do que os que Deus nos deixou na bíblia?

2 Timóteo 3:16
Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça

sábado, 29 de novembro de 2014

A vida que Deus quer te dar



A vida que Deus quer te dar supera em muito qualquer sonho teu, até porque ela é eterna.

Tudo que é terreno é passível de perda.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Agora é o tempo para que todos quantos ouvem a voz de Cristo obedeçam a ela

Mundo interior 92 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 77
Cap 4. A disciplina do Jejum


O que se passa espiritualmente é de muito maior conseqüência do que o que acontece no corpo. Você estará engajado em uma guerra espiritual que necessitará de todas as armas de Efésios 6. Um dos períodos mais críticos no campo espiritual está no final do jejum físico quando temos uma tendência natural para descontrair-nos. Não quero, porém, deixar a impressão de que todo jejum é uma tremenda luta espiritual; pessoalmente, não tenho sentido assim.
Ele é, também, “... justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14.17).
O jejum pode trazer avanços no reino espiritual que jamais poderiam ter acontecido de outra maneira. É um recurso da graça e bênção de Deus que não deve ser negligenciado por mais tempo. Wesley declarou:
“... não é meramente pela luz da razão... que o povo de Deus tem sido, em todos os tempos, levado a usar o jejum como um recurso: ... mas eles têm sido... ensinados a esse respeito pelo próprio Deus, mediante claras e abertas revelações de sua Vontade... Ora, quaisquer que tenham sido as razões para reavivar os do passado, em seu zeloso e constante cumprimento deste dever, elas são de igual força ainda para reavivar-nos.”
Agora é o tempo para que todos quantos ouvem a voz de Cristo obedeçam a ela.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

A principal obra do jejum bíblico está no reino espiritual

Mundo interior 91 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 76
Cap 4. A disciplina do Jejum

No segundo dia você deve poder comer frutas, e depois leite ou iogurte. A seguir você pode comer saladas frescas e vegetais cozidos. Evite todo molho de salada, gordura ou amido. É preciso tomar o máximo cuidado para não comer em excesso. Uma boa coisa durante este período é considerar a dieta e hábitos alimentares futuros para ver se você precisa ser mais disciplinado e estar no controle de seu apetite.
Embora os aspectos físicos do jejum nos deixem curiosos, jamais devemos esquecer-nos de que a principal obra do jejum bíblico está no reino espiritual.


quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Antes de começar o jejum faça refeiçoes leves

Mundo interior 90 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 75
Cap 4. A disciplina do Jejum

Antes de começar um jejum prolongado, alguns são tentados a comer uma boa dose de alimento com o intuito de formar “estoque”. Isto é muitíssimo imprudente; com efeito, refeições ligeiramente mais leves do que o normal são melhores para um dia ou dois anteriores ao jejum. Um bom conselho é que você se abstenha de tomar café ou chá três dias antes de começar um jejum longo. Se a última refeição a estar no estômago é de frutas e vegetais frescos, você não deve ter dificuldade com prisão de ventre.
Um jejum prolongado deve ser quebrado com suco de frutas ou de vegetais. A princípio, tomar pequenas quantidades. Lembre-se de que o estômago se contraiu consideravelmente e todo o sistema digestivo entrou numa espécie de hibernação.


terça-feira, 25 de novembro de 2014

Alguns não podem jejuar

Mundo interior 89 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 74
Cap 4. A disciplina do Jejum

A soma de peso perdido durante um jejum varia grandemente com o indivíduo. No começo é normal a perda de quase um quilo de peso por dia, diminuindo para quase meio quilo diário à medida que o jejum prossegue. Durante o jejum você sentirá mais frio, simplesmente porque o metabolismo do corpo não produz a soma costumeira de calor. Cuidando-se de manter o calor, não há dificuldade alguma.

Deve ser óbvio a todos que algumas pessoas há que, por motivos
físicos, não devem jejuar. Os diabéticos, as mulheres grávidas e os que têm problemas cardíacos não devem jejuar. Se você tiver alguma dúvida sobre sua aptidão para jejuar, consulte um médico.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Jejum gradual

Mundo interior 88 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 73
Cap 4. A disciplina do Jejum


Havendo realizado diversos jejuns com certo grau de êxito espiritual, passe para um jejum de trinta e seis horas: três refeições.

Realizado isto, é hora de buscar o Senhor para saber se ele deseja que você prossiga num jejum mais longo. Três a sete dias é um bom período de tempo e provavelmente causará um forte impacto sobre o curso de sua vida.

É bom conhecer o processo pelo qual seu corpo passa no curso de um jejum mais longo. Os primeiros três dias são geralmente os mais difíceis em termos de desconforto físico e dores de fome.
O corpo está começando a livrar-se dos venenos tóxicos que se acumularam durante anos de deficientes hábitos alimentares, e o processo não é nada confortável.
Essa é a razão de sentir a língua grossa e mau hálito. Não se preocupe com esses sintomas; antes, seja grato por melhor saúde e bem-estar como resultado.

domingo, 23 de novembro de 2014

A oração e o jejum estão intimamente ligados

Mundo interior 87 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 72
Cap 4. A disciplina do Jejum


As palavras abaixo foram escritas por um indivíduo que, a título de experimento, dedicou-se a jejuar uma vez por semana durante dois anos:

“1. Achei que foi uma grande realização passar um dia inteiro sem alimento.
Congratulei-me comigo mesmo pelo fato de achá-lo tão fácil.

2. omecei a ver que o ponto acima referido dificilmente seria o alvo do jejum.
Nisto fui auxiliado por começar a sentir fome.

3. Comecei a relacionar o jejum de alimento com outras áreas de minha vida nas quais eu era mais exigente... Eu não me via obrigado a conseguir lugar no ônibus para estar contente, ou sentir-me refrescado no verão e aquecido quando fazia frio.

4. ... Refleti mais sobre o sofrimento de Cristo e sobre o sofrimento dos que estão com fome e têm filhinhos famintos. ...

5. Seis meses após principiar a disciplina do jejum, comecei a ver por que fora sugerido um período de dois anos. A experiência muda ao longo do caminho. A fome nos dias de jejum tornou-se aguda, e mais forte a tentação de comer. Pela primeira vez eu estava usando o dia a fim de encontrar a vontade de Deus para minha vida. Comecei a pensar sobre o significado de alguém render sua própria vida.

6. Agora sei que a oração e o jejum estão intimamente ligados, esta forma contudo ainda não está combinada em mim.”


sábado, 22 de novembro de 2014

Jejue por galardões celestiais e não terrestres

Mundo interior 86 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 71
Cap 4. A disciplina do Jejum


Desnecessário é dizer que você deveria seguir o conselho de Jesus em refrear-se de chamar a atenção para o que você está fazendo. Os únicos a saber que você jejua são os que devem sabê-lo. Se você chama a atenção para seu jejum, as pessoas ficarão impressionadas e, como disse Jesus, essa será sua recompensa.
Você, porém, jejua por galardões muito maiores e grandiosos.


sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Você tem que ser o senhor de seu estômago, e não seu escravo

Mundo interior 85 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 70
Cap 4. A disciplina do Jejum


Martinho Lutero disse: “... a carne estava habituada a resmungar horrivelmente.” Você não deve ceder a este resmungo.
Ignore os sinais ou diga mesmo ao seu “filho mimado” que se acalme e em breve tempo as dores da fome terão passado. Se não, tome um copo de água e o estômago ficará satisfeito. Você tem que ser o senhor de seu estômago, e não seu escravo. Se os deveres de família o permitirem, devote à meditação e oração o tempo que você normalmente tomaria em alimentar-se.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Ele completará a obra que começou em mim. Eu completarei a obra que Ele confiou a mim


“Tenho falhas e pecados, mas estes não diminuem meu valor diante de Deus. Deus me valoriza tanto que enviou Jesus Cristo para me redimir. Jesus me ama assim como eu sou. Jesus deu sua vida para salvar-me, resgatar-me, renovar-me, guardar-me. O preço que Jesus pagou define o quanto Ele me valoriza.
Ele me preparou para fazer boas obras e preparou as obras para eu fazer. Ele completará a obra que começou em mim. Eu completarei a obra que Ele confiou a mim. (George Foster)”

Que você permita que o Senhor complete a obra que começou em você para que você complete a obra que Ele confiou a você.



quarta-feira, 19 de novembro de 2014

O que precisamos é de disciplina

Mundo interior 84 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 69
Cap 4. A disciplina do Jejum


Depois de duas ou três semanas, você estará preparado para tentar um jejum normal de vinte e quatro horas. Use somente água, mas em quantidades saudáveis.
Muitos acham que o melhor é água destilada. Se o gosto da água lhe desagrada, adicione uma colher de chá de suco de limão. 
Provavelmente você sentirá algumas dores de fome ou desconforto antes de terminar o tempo. Não se trata de fome verdadeira; seu estômago tem sido treinado durante anos de condicionamento a dar sinais de fome em determinadas horas. Em vários aspectos, seu estômago é como uma criança mimada, e as crianças mimadas não precisam de indulgência, precisam de disciplina.




terça-feira, 18 de novembro de 2014

Observar a atitude interior de adoração

Mundo interior 83 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 68
Cap 4. A disciplina do Jejum


No começo você ficará fascinado com os aspectos físicos, mas a coisa mais importante a observar é a atitude interior de adoração.
Exteriormente você estará executando os seus deveres regulares do dia, mas interiormente você estará em oração e adoração, cântico e louvor.
Numa forma nova, levará cada tarefa do dia a ser um ministério sagrado ao Senhor.
Conquanto seus deveres sejam seculares, para você eles são um sacramento.
Cultive uma “suave receptividade aos sopros divinos”. Quebre seu jejum com uma leve refeição de frutas e vegetais frescos e uma boa dose de regozijo íntimo.





segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Comece com um jejum parcial

Mundo interior 82 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 67
Cap 4. A disciplina do Jejum

A Prática do Jejum
Homens e mulheres modernos ignoram, em grande parte, os aspectos práticos do jejum. Os que desejam jejuar precisam familiarizar-se com estas informações.
Como acontece com todas as Disciplinas, deve-se observar certa progressão; é prudente aprender a andar bem antes de tentarmos correr.
Comece com um jejum parcial de vinte e quatro horas de duração; muitos têm achado que o melhor período é de almoço a almoço.
Isto significa que você não tomaria duas refeições. Sucos de frutas frescas são excelentes. Tente este método uma vez por semana durante algumas semanas.




domingo, 16 de novembro de 2014

A disciplina traz liberdade

Mundo interior 81 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 66
Cap 4. A disciplina do Jejum

Isso não é ascetismo: é disciplina, e a disciplina traz liberdade. No século quarto Astério disse que o jejum garantia que o estômago não fizesse o corpo ferver como uma chaleira em prejuízo da alma.
Inúmeras pessoas têm escrito sobre os muitos outros valores do jejum tais como aumento de eficácia na oração intercessora, orientação na tomada de decisões, maior concentração, livramento dos que se encontram em escravidão, bem-estar físico, revelações e assim por diante. Nesta, como em todas as questões, podemos esperar que Deus galardoe os que diligentemente o buscam.




sábado, 15 de novembro de 2014

Eu não me deixarei dominar

Mundo interior 80 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 65
Cap 4. A disciplina do Jejum


Paulo escreveu: “Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas” (1 Coríntios 6.12).
Nossos anseios e desejos humanos são como um rio que tende a transbordar; o jejum ajuda a mantê-lo no seu devido leito.
“Esmurro o meu corpo, e o reduzo à escravidão”, disse Paulo (1 Coríntios 9.27). Semelhantemente, escreveu Davi:
“Eu afligia a minha alma com jejum” (Salmo 35.13).



sexta-feira, 14 de novembro de 2014

A cura está disponível mediante o poder de Cristo.

Mundo interior 79 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 64
Cap 4. A disciplina do Jejum


A princípio racionalizaremos que a ira é devido à fome; depois descobriremos que estamos irados por causa do espírito de ira que há dentro de nós. Podemos regozijar-nos neste conhecimento porque sabemos que a cura está disponível mediante o poder de Cristo.
O jejum ajuda-nos a manter nosso equilíbrio na vida. Quão facilmente começamos a permitir que coisas não essenciais adquiram precedência em nossas vidas. Quão depressa desejamos ardentemente coisas das quais não necessitamos até que sejamos por elas escravizados.




quinta-feira, 13 de novembro de 2014

O jejum revela as coisas que nos controlam

Mundo interior 78 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 63
Cap 4. A disciplina do Jejum

Mais do que qualquer outra Disciplina, o jejum revela as coisas que nos controlam.
Este é um maravilhoso benefício para o verdadeiro discípulo que anseia ser transformado à imagem de Jesus Cristo.
Cobrimos com alimento e com outras coisas boas aquilo que está dentro de nós, mas no jejum estas coisas vêm à tona.
Se o orgulho nos controla, ele será revelado quase imediatamente. Davi disse: “em jejum está a minha alma” (Salmo 69.10).
Ira, amargura, ciúme, discórdia, medo - se estiverem dentro de nós, aflorarão durante o jejum.




quarta-feira, 12 de novembro de 2014

O jejum, assim como tudo em nossa vida, é para glorificar a Deus

Mundo interior 77 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 62
Cap 4. A disciplina do Jejum

João Wesley
declarou: “Primeiro, seja ele [o jejum] feito para o Senhor com nosso olhar fixo unicamente nele. Que nossa intenção aí seja esta, e esta somente, de glorificar a nosso Pai que está no céu...” Esse é o único modo de sermos salvos de amar mais a bênção do que Aquele que abençoa.
Uma vez que o propósito básico esteja firmemente fixo em nossos corações, estamos livres para entender que há, também, propósitos secundários em jejuar.




terça-feira, 11 de novembro de 2014

Tudo que fazemos deve concentrar-se em Deus

Mundo interior 76 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 61
Cap 4. A disciplina do Jejum


Objetivo do Jejum
É sensato reconhecer que a primeira declaração que Jesus fez acerca do jejum tratou da questão de motivos (Mateus 6.16-18).
Usar boas coisas para nossos próprios fins é sempre sinal de falsa religião. Quão fácil é tomar algo como o jejum e tentar usá-lo para conseguir que Deus faça o que desejemos.
Às vezes se acentuam de tal modo as bênçãos e benefícios do jejum que seríamos tentados a crer que com um pequeno jejum poderíamos ter o mundo, inclusive Deus, comendo de nossas mãos.
O jejum deve sempre concentrar-se em Deus.
Deve ser de iniciativa divina e ordenado por Deus.

Como a profetisa Ana, precisamos cultuar em jejuns (Lucas 2.37).
Todo e qualquer outro propósito deve estar a serviço de Deus.



E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto,
Para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.


E era viúva, de quase oitenta e quatro anos, e não se afastava do templo, servindo a Deus em jejuns e orações, de noite e de dia.


segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Graça barata é graça sem discipulado, graça sem a cruz

Mundo interior 75 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 60
Cap 4. A disciplina do Jejum

Onde estão hoje as pessoas que responderão ao chamado de Cristo?
Tornamo-nos tão acostumados à “graça barata” que instintivamente nos esquivamos aos apelos mais exigentes à obediência?
“Graça barata é graça sem discipulado, graça sem a cruz.”

Por que a contribuição em dinheiro, por exemplo, tem sido indiscutivelmente conhecida como elemento da devoção cristã e o jejum tão discutido? Certamente temos tanta evidência bíblica, se não mais, com relação ao jejum, quanto a temos com vistas a dar. Talvez em nossa sociedade afluente o jejum envolva um sacrifício muito maior do que dar dinheiro.



domingo, 9 de novembro de 2014

A intenção de Cristo foi restaurar o jejum adequado

Mundo interior 74 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 59
Cap 4. A disciplina do Jejum

Jesus declarou: “Quando jejuardes...” (Mateus 6.16). Ele parecia admirado que as pessoas jejuassem, e o que faltava era instrução sobre como fazê-lo adequadamente.
Martinho Lutero disse: “Não foi intenção de Cristo rejeitar ou desprezar o jejum... sua intenção foi restaurar o jejum adequado.”
As palavras de Jesus não constituem uma ordem. Jesus estava dando instruções sobre o exercício apropriado de uma prática comum no seu tempo.
... dias virão, contudo, em que lhes será tirado o noivo, e nesses dias hão de jejuar” (Mateus 9.15). Esta é, talvez, a mais importante declaração do Novo Testamento sobre se os cristãos devem jejuar hoje.

Com a vinda de Jesus havia raiado um novo dia. O reino de Deus tinha vindo entre eles em poder. O Noivo encontrava-se no meio deles; era tempo de festejar, não de jejuar. Viria, contudo, um tempo para seus discípulos jejuarem, embora não no legalismo da antiga ordem.

Fica evidente nesta passagem que Cristo tanto apoiou a Disciplina do jejum como previu que seus seguidores o praticariam. Talvez seja melhor evitar o termo “ordem”, visto que em sentido estrito Jesus não ordenou o jejum.

sábado, 8 de novembro de 2014

Jejum e vigilias

Mundo interior 73 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 58
Cap 4. A disciplina do Jejum


Embora as “vigílias” possam ter valor, e Deus às vezes nos chama a passar sem dormir por necessidades específicas, devemos cuidar para que não elevemos à categoria de obrigações principais coisas que têm apenas levíssimo precedente bíblico.
Deveríamos ter sempre diante de nós a advertência de Paulo, porque, em qualquer discussão de Disciplinas, descobriríamos muitas coisas que “... com efeito, têm aparência de sabedoria, como culto de si mesmo, e falsa humildade, e rigor ascético; todavia, não têm valor algum contra a sensualidade” (Colossenses 2.23).




sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Para o apóstolo Paulo a liberdade significa que ele estava engajado em jejuns muitas vezes

Mundo interior 72 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 57
Cap 4. A disciplina do Jejum

Para o apóstolo Paulo a liberdade significa que ele estava engajado em “jejuns muitas vezes” (2 Coríntios 11.27).
Devemos sempre ter em mente o conselho apostólico: “Não useis da liberdade para dar ocasião à carne” (Gálatas 5.13).
Há, hoje, uma “disciplina” que tem adquirido certa popularidade, semelhante, mas não idêntica, ao jejum. Chama-se “vigílias”, proveniente do uso que Paulo faz do termo em conexão com seus sofrimentos por Cristo (2 Coríntios 6.5; 11.27). Refere-se à abstenção de dormir a fim de atender à oração ou outros deveres espirituais. Não há indicação de que isso tenha qualquer ligação central com o jejum; doutra forma, estaríamos limitados a jejuns muito breves!




quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Liberdade para jejuar

Mundo interior 71 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 56
Cap 4. A disciplina do Jejum


João Wesley procurou reviver o ensino do Didaquê e insistiu com os primitivos metodistas a que jejuassem nas quartas e nas sextas-feiras. Com efeito, ele tinha um sentimento tão forte quanto a este assunto, que se recusava a ordenar para o ministério metodista, quem não jejuasse nesses dias.
O jejum regular ou semanal teve efeito tão profundo na vida de alguns que eles andavam à procura de um mandamento bíblico sobre o assunto, de sorte que pudessem impô-lo a todos os cristãos. A busca foi em vão. Simplesmente não existem leis bíblicas que ordenem o jejum regular. Contudo, nossa liberdade no evangelho não significa licença, mas oportunidade. Visto que não há leis que nos obriguem, somos livres para jejuar em qualquer dia.




quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Uma nação em oração e jejum

Mundo interior 70 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 55
Cap 4. A disciplina do Jejum


Em 1756 o rei da Inglaterra convocou um dia de solene oração e jejum por causa de uma ameaça de invasão por parte dos franceses. João Wesley registrou este fato em seu Diário, no dia 6 de fevereiro:
“O dia de jejum foi um dia glorioso, tal como Londres raramente tem visto desde a Restauração. Cada igreja da cidade estava mais do que lotada, e uma solene gravidade estampava-se em cada rosto. Certamente Deus ouve a oração, e haverá um alongamento de nossa tranqüilidade.”
Em uma nota ao pé da página ele escreveu: “A humildade transformou-se em regozijo nacional porque a ameaça de invasão dos franceses foi impedida.”



terça-feira, 4 de novembro de 2014

O jejum em grupo pode ser uma coisa maravilhosa e poderosa

Mundo interior 69 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 54
Cap 4. A disciplina do Jejum

O jejum em grupo pode ser uma coisa maravilhosa e poderosa, contanto que haja um povo preparado e unânime nessas questões. Igrejas ou outros grupos que enfrentam sérios problemas poderiam ser substancialmente beneficiados mediante oração e jejum de grupo unificado. Quando um número suficiente de pessoas entende corretamente do que se trata, as convocações nacionais à oração e jejum podem, também, ter resultados benéficos.



segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Jejum em grupo

Mundo interior 68 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 53
Cap 4. A disciplina do Jejum

É preciso sublinhar que o jejum absoluto é a exceção e nunca deveria ser praticado, a menos que a pessoa tenha uma ordem muita clara de Deus, e por não mais do que três dias.
Na maioria dos casos, o jejum é um assunto privado entre o indivíduo e Deus.
Há, contudo, momentos ocasionais de jejuns de um grupo ou públicos.
Os jejuns eram convocados em tempos de emergência de grupo ou nacional: “Tocai a trombeta em Sião, promulgai um santo jejum, proclamai uma assembleia solene” (Joel 2.15).
Quando o reino de Judá foi invadido, o rei Josafá convocou a nação para jejuar (2 Crônicas 20.1-4).
Em resposta à pregação de Jonas, toda a cidade de Nínive jejuou, inclusive os animais.
Antes do retorno a Jerusalém, Esdras fez os exilados jejuar e orar por segurança na estrada infestada de salteadores (Esdras 8.21-23).




domingo, 2 de novembro de 2014

Há muitos exemplos bíblicos de pessoas de Deus que jejuavam

Mundo interior 67 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 52
Cap 4. A disciplina do Jejum

A Bíblia as vezes descreve o que poderia ser considerado jejum parcial; isto é, há restrição, mas não abstenção total.
Embora pareça que o jejum normal fosse prática costumeira do profeta Daniel, houve uma ocasião em que, durante três semanas, ele não comeu “manjar desejável, nem carne nem vinho entraram na minha boca, nem me untei com óleo algum” (Daniel 10.3).
Mas há também diversos exemplos bíblicos do que se tem chamado acertadamente “jejum absoluto”, ou abstenção tanto de alimento como de água.
Após saber que a execução aguardava a ela e ao seu povo, Ester instruiu a Mordecai: “Vai, ajunta a todos os judeus... e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; eu e as minhas servas também jejuaremos” (Ester 4.16).
Paulo fez um jejum absoluto de três dias após seu encontro com o Cristo vivo (Atos 9.9), considerando que o corpo humano não pode passar sem água muito mais do que três dias.



sábado, 1 de novembro de 2014

Nas Escrituras o jejum refere-se à abstenção de alimento para finalidades espirituais

Mundo interior 66 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 51
Cap 4. A disciplina do Jejum

O Jejum na Bíblia
Nas Escrituras o jejum refere-se à abstenção de alimento para finalidades espirituais.
Ele se distingue da dieta de saúde, que acentua a abstinência de alimento, mas para propósitos físicos e não espirituais.
Isto não quer dizer que outras formas de “jejum” sejam necessariamente erradas, mas que seu objetivo difere do jejum descrito nas Escrituras, que sempre se concentra em finalidades espirituais.

Na Bíblia, os meios normais de jejuar envolviam abstinência de qualquer alimento, sólido ou líquido, excetuando-se a água. No jejum de quarenta dias de Jesus, diz o evangelista que ele “nada comeu” e ao fim desses quarenta dias “teve fome”, e Satanás o tentou a comer, indicando que a abstenção era de alimento e não de água (Lucas 4.2ss). De uma perspectiva física, isto era o que geralmente estava envolvido num jejum.



sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Personagens bíblicos que jejuavam

Mundo interior 65 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 50
Cap 4. A disciplina do Jejum


A Bíblia tem tanto que dizer a respeito do jejum, que faríamos bem em examinar uma vez mais esta antiga Disciplina. O rol dos personagens bíblicos que jejuavam torna-se um “Quem é quem” das Escrituras: Moisés, o legislador; Davi, o rei; Elias, o profeta; Ester, a rainha; Daniel, o vidente; Ana, a profetisa; Paulo, o apóstolo; Jesus Cristo, o Filho encarnado. Muitos dos grandes cristãos através da história da igreja jejuaram e deram seu testemunho sobre o valor do jejum; entre eles estavam Martinho Lutero, João Calvino, John Knox, João Wesley, Jonathan Edwards, David Brainerd, Charles Finney e o Pastor Hsi, da China.
Mesmo Hipócrates, pai da medicina moderna, acreditava no jejum.




quinta-feira, 30 de outubro de 2014

A disciplina do Jejum

Mundo interior 64 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 49
Cap 4. A disciplina do Jejum


“Algumas pessoas têm exaltado o jejum religioso elevando-o além das Escrituras e da razão; e outras o têm menosprezado por completo.” - João Wesley

Em uma cultura onde a paisagem está pontilhada de restaurantes de
todos os tipos, o jejum parece fora de lugar, fora de passo com os tempos. Com efeito, o jejum tem estado em geral descrédito, tanto dentro como fora da igreja, por muitos anos.

A publicidade com a qual somos alimentados hoje convenceu-nos de que devemos tomar três boas refeições por dia, entremeadas com diversas refeições ligeiras. Quem quer que seriamente tente jejuar é bombardeado com objeções. “Entendo que o jejum é prejudicial à saúde.” “Ele minará as suas forças e assim você não poderá trabalhar.”

Embora o corpo humano possa sobreviver apenas durante breve tempo sem ar ou sem água, ele pode passar muitos dias - em geral, cerca de quarenta - antes que comece a inanição. Quando o jejum é feito corretamente, ele pode ter efeitos físicos benéficos.



quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Cristo sacrificou-se para nos trazer de volta a Deus

Livro Penetrado pela Palavra
John Piper

Hebreus 4:12
A palavra de Deus é viva e eficaz, penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, e é apta para discernir pensamentos e propósitos do coração.

Cap. 2 – parte4
Deus é o Evangelho

Vejamos um sermão de Jonathan Edwards em 1731:
Os remidos têm todo o seu verdadeiro bem em Deus. Ele mesmo é o grande bem que possuem e desfrutam por meio da redenção.
Deus é o bem mais sublime, a suma de todo bem que Cristo adquiriu.
Deus é a herança dos santos. É o quinhão da alma deles. Ele é a riqueza e o tesouro, o alimento, avida, a habitação, o ornamento e a coroa, a glória eterna e duradoura dos santos.
Eles não têm nada no céu, exceto a Deus. Ele é o grande bem no qual os crentes são recebidos na morte e para o qual eles devem ressurgir no fim do mundo.
O Senhor Deus, Ele é a luz da Jerusalém celestial; é o rio da água da vida que corre e a arvore da vida que cresce no paraíso de Deus.
As gloriosas excelências e belezas de Deus fascinarão para sempre a mente dos santos, e o amor de Deus será o deleite eterno deles.
Com certeza, os redimidos desfrutarão outras alegrias.
Eles se alegrarão com os anjos e uns com os outros. Mas aquilo que lhes encantará nos anjos e uns nos outros, ou em qualquer outra coisa; aquilo que lhes proporcionará deleite e felicidade será o que de Deus poderá ser visto neles.

Não nos permita Deus, que troquemos a pessoa pelo retrato. Lembre-nos de que Cristo sacrificou-se para nos trazer de volta a Ti