No capítulo 7, São Paulo confirma o precedente por uma analogia desenhada pela vida conjugal. Quando um homem morre, a esposa está livre; aquele está livre e limpo do outro. Não é o caso em que uma mulher não possa ou não deveria casar com outro homem; melhor ainda ela está agora pela primeira vez livre para casar com qualquer outro. Ela não poderia fazer isso antes de ela ser livre de seu primeiro marido. No mesmo caminho, nossa consciência está ligada à lei tão longo quanto nossa condição é aquela do pecado do antigo homem. Mas quando o velho homem é morto pelo espírito, então a consciência é livre, e consciência e lei estão livres uma da outra. Não aquela consciência deveria agora fazer nada; mais ainda, ela deveria agora pela primeira vez verdadeiramente unir-se ao seu segundo marido, Cristo, e dar à luz o fruto da vida.
Mais adiante São Paulo esquematiza mais a natureza do pecado e a lei. É a lei que faz o pecado realmente ativa e poderosamente, porque o homem velho se torna mais e mais inimigo da lei desde que ele não possa pagar o débito requerido pela lei. O pecado é a sua inteira natureza; dele mesmo ele não pode fazer nada. É assim como a lei é a sua morte e tortura. Agora a lei não é má por ela mesma; é a nossa natureza má que não pode tolerar que a boa lei devesse requerer o bem disso. É como o caso de uma pessoa doente, o qual não pode tolerar que você o requeira que ele corra e pule e faça outras coisas que uma pessoa saudável faz.
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