8. A Disciplina da Submissão
O quinto ato de submissão é
à comunidade crente, o corpo de Cristo. Se há serviços a completar e tarefas a
realizar, examinamo-las de perto para ver se são convites de Deus para a vida
de cruz. Não podemos fazer tudo mas podemos fazer algumas coisas. Às vezes são
assuntos de natureza organizacional, mas com muita freqüência são oportunidades
espontâneas para pequenas tarefas de serventia. Pode, às vezes, tratar-se de
chamados para servir a igreja universal e se o ministério for confirmado em
nossos corações, podemos submeter-nos a ele com segurança e reverência.
O sexto ato de submissão é
aos alquebrados e desprezados. Em toda cultura há “viúvas e órfãos”; isto é, os
desamparados, os indefesos (Tiago 1:27). Nossa primeira responsabilidade é
estar entre eles. Como Francisco de Assis, no século treze, e Kágawa no século
vinte, devemos descobrir meios de verdadeiramente identificar-nos com os
oprimidos, os rejeitados. Aí devemos viver a vida de cruz.
O sétimo ato de submissão é
ao mundo. Vivemos numa comunidade internacional interdependente. Não podemos
viver em isolamento. Nossa responsabilidade ambiental, ou sua ausência, afeta
não somente as pessoas ao redor do mundo mas também as gerações que estão por
nascer. As nações que padecem fome afetam-nos. Nosso ato de submissão é uma
determinação de viver como membro responsável de um mundo cada vez mais
irresponsável.
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