sábado, 31 de dezembro de 2011

Ano Novo




Desejo a todos um ano novo no qual possamos viver tudo o que Cristo já nos ensinou;
Que possamos levar mais alegria às pessoas;
Servir mais a Deus;
E olharmos mais para o céu!









sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Natal 9



Mais uma vez, estamos vivendo o clima, o ambiente, os sentimentos e as emoções de uma grande festa.
Faltam apenas alguns dias para o Natal.
As luzes da cidade já estão acesas.
A natureza se veste de gala, ostentando luzes e cores diversas.
É o menino Jesus que vem ao nosso encontro procurando, outra vez, um lugar para nascer.
Vamos abrir espaços em nossos corações e deixemos que o Menino Deus faça dele a sua morada e realize em nossas vidas seu plano de amor.
Para que, assim, o verdadeiro sentido do Natal não se perca nas trocas de presentes e algumas palavras frias e sem sentido.

Aproveito este clima de festa para desejar a você.
Um NATAL cheio de AMOR... E de PERDÃO.
AMOR, porque é no amor que encontramos o verdadeiro sentido da vida.
PERDÃO, porque é através do perdão que damos ao amor o sentido mais pleno.
Mas, sobretudo, desejo que, quando todos se reunirem para celebrar o nascimento de Cristo, você receba do céu todas as bênçãos.

E que estas bênçãos se estendam a sua família.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Natal 8




Cristo nos chama!

Nós temos um chamado!
Cristo, ajude-nos a ser vasos disponíveis.
Ajude-nos a reagir como seus discípulos: levantaram sem questionar: Para onde vamos? A que horas voltamos? Quem irá? 
Eles simplesmente OBEDECERAM ao chamado, largaram tudo e O seguiu...


domingo, 25 de dezembro de 2011

sábado, 24 de dezembro de 2011

Natal 3


Viva! Hoje vos nasceu Jesus, o Redentor!

O planeta Terra é um país onde todos somos cidadãos.
Não viremos as costas ao nosso semelhante, ao invés disto, façamos como Cristo nos ordenou: 

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Natal 2


Jesus nascendo em nossos corações,
Fazendo lá morada permanente,
Reatando nosso relacionamento com o Pai,

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Vivo por ti


Vivo por ti, meu Pai.
Por reconhecer teu amor por mim,
Por enxergar tua mão em minha vida.

Vivo por ti, meu Jesus.
Porque me amou,
Morreu por mim e
Chama-me pelo nome.

Quero dar um passeio contigo de mãos dadas,
Olhar a natureza,
Ouvir tua voz...
Ficar bem juntinho...
Quero sentir tua presença e teu calor,
Teu amor e teu favor,
Teu cuidado e teu carinho.

Obrigado pelo teu amor por mim,
Obrigado pelo teu amor em mim,
Obrigado pelo teu amor enfim.
Amor que me ama como sou,
Que me ama como estou,
Que me ama apesar de...
De diante de ti não preciso fugir;
Diante de ti não preciso fingir,
Posso ser eu mesma...

Vem Pai, segura minha mão,
Vamos passear,
E talvez até chorar, pela beleza deste momento único.

Jesus, eu quero te louvar,
Te glorificar,
Pra todo o sempre.
Meu Jesus, eu quero te adorar,
Quero te amar,
Eternamente.
Te amo Jesus.



Letra e vídeo da música “Dono do meu coração”
http://letras.terra.com.br/diante-do-trono/820774/

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Encontrar Deus


Podemos encontrar Deus nas coisas simples da vida.
nos pequenos detalhes...
nos olhares...
nas mãos que aconchegam...
na voz doce de um amigo...
no sorriso desprevenido de uma criança

ao olhar a beleza da lua...
observar as pessoas na rua...

precisamos parar de correr tanto
ou poderemos perder o encanto
de viver...
de sorrir...
de brincar...
saltitar...

de perceber as beleza das flores...
de ouvir o cantar dos pássaros...

corremos o risco de viver muitos anos sem perceber
que não vivemos,
que nada aproveitamos,
que nada daqui levamos...

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Viver


Viver e nada levar
Então o que?

O que fica de verdade
É o que deixamos nos corações

O que fica são as lembranças dos atos bondosos e
Dedicados sem esperar nada em troca.

O que levamos é nossa capacidade de amar;
Amor que veio primeiro de Deus;
Amor que nos leva aos braços Seus;
Amor que nos convida a amá-Lo também.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Uma coruja ao observar os homens filosofou...



Observei os filhos de Adão
Dizem serem dotados de raciocínio, inteligência,
Mas duvido que tenham certeza do que fazem!
Correm para chegar a lugar nenhum,
Buscam o nada,
E tentam encher-se deste vazio.
Andam no escuro
E dormem de dia.
Não respeitam os limites do prazer.
Não compartilham a vida,
Tratam-se sem escrúpulos,
Não se sensibilizam com o verde, o céu, o crepúsculo.
Não percebem o lúdico, o verdadeiro prazer de sentir Deus.
A isto tenho certeza que têm dúvidas.
De sábios nada tem;
Julgam-se espertos, visões e previsões,
Mas matam o futuro próximo, seu amanhã,
Condenando seus próprios descendentes.
Trocam o valor por preço,
E por um papel com marca d’água,
Não hesitam em lançar mão da mágoa.
Suas palavras não são confiáveis,
Suas promessas não cumpridas,
Mas suas línguas compridas...
Seu amar, duvidoso,
Seu interesse gira em torno de si,
Seu lema, seu ego, sua lama.
Perdem-se dentro do pequeno espaço de suas cabeças.
Se ornamentam e não lamentam;
E por traz desta couraça, falsa carcaça,
Sem pelos nem penas,
Perdidos estão,
O tempo se vai em vão,
E sem o pé no chão,
Entapetam a terra,
A mesma que gera-lhe a vida;
E por este caminho, seguem sem destino feliz.

Mas enquanto vivo,
Espero o brilho da luz,
Luz que não mente,
Aguçar-lhes a mente
A viver livremente,
E assim deixar de estar condenados com eles
A fazer da Terra sem vida,
Um planeta escuro vagando errante.

sábado, 17 de dezembro de 2011

A Última Viagem de Táxi!


Don Rico

Houve um tempo em que eu ganhava a vida como motorista de táxi. Os passageiros embarcavam totalmente anônimos. E, às vezes, me contavam episódios de suas vidas, suas alegrias e suas tristezas...
Encontrei pessoas que me surpreenderam. Mas, NENHUMA como aquela da noite de 25 para 26 de julho do último ano em que trabalhei na praça!
Havia recebido já tarde da noite uma chamada vinda de um pequeno prédio de tijolinhos, em uma rua tranqüila do subúrbio de Belo Horizonte, capital das Minas Gerais.
Quando cheguei ouvia cachorros latindo longe. O prédio estava escuro, com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo.
Nestas circunstâncias, outros teriam buzinado duas ou três vezes, esperariam só um pouco e, então, iriam embora.
Mas, eu sabia que muitas pessoas dependiam de táxis como único meio de transporte a tal hora.
A não ser, portanto, que a situação fosse claramente perigosa, eu sempre esperava...
"Este passageiro pode ser alguém que   necessita de ajuda", pensei.
Assim,  fui até a porta e bati.
"Um minutinho", respondeu uma voz débil e idosa.
Ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão...
Depois de uma pausa longa,  a porta abriu-se.
Vi-me então diante de uma senhora bem idosa, pequenina e de frágil aparência!
Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro daqueles usados pelas senhoras idosas nos filmes da década de 40! E se equilibrava numa bengala, enquanto segurava com dificuldade uma pequena mala...
Dava para ver que a mobília estava toda coberta com lençóis.  Não haviam relógios, roupas ou adornos sobre os móveis. Num canto jazia uma caixa aberta com fotografias e vidros...
A velha senhora, esboçando então um tímido sorriso de quem havia já perdido todos os dentes, pediu-me:
“O senhor poderia me ajudar com  a mala?”
Eu peguei a mala e ajudei-a caminhar lentamente até o carro. E enquanto se acomodava ela ficou me agradecendo...
-"Não é nada, apenas procuro tratar meus passageiros do jeito que gostaria que tratassem minha velha mãe”...
-" Oh!, você é um bom rapaz!"
Quando embarcamos, deu-me um endereço e pediu:
-"O senhor poderia ir pelo centro da cidade?"
-" Este não é o trajeto mais curto", alertei-a prontamente.
-" Eu não me importo... Não estou com pressa... Meu destino é o último! O asilo dos velhos"...
Surpreso, eu olhei pelo retrovisor.
Os olhos da velhinha brilhavam marejados...
-" Eu não tenho mais família e o médico me disse que tenho muito pouco tempo"...
Disfarçadamente desliguei o taxímetro e perguntei: 
-"Qual o caminho que a senhora deseja que eu tome?"
Nas horas seguintes nós dirigimos por toda a cidade. Ela mostrou-me o edifício na Praça 7 em que havia, em certa ocasião, trabalhado como ascensorista...
Nós passamos pelas cercanias em que ela e o esposo tinham vivido como recém-casados.
E também pela Igrejinha de São Francisco, na Pampulha, onde comemoraram
Bodas de Ouro!
Ela pediu-me que passasse em frente  a uma loja de móveis na região da Praça da Liberdade, que havia sido um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha!
De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente a um edifício ou esquina.  Era quando ficava então com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada... E olhava. Olhava e suspirava...
E assim rodamos a noite inteira...
Quando o primeiro raio de sol surgiu no horizonte, ela disse de repente:
"Estou cansada... E pronta! Vamos agora!"
Seguimos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado. Chegamos a um prédio rodeado de árvores, uma pequena casa de repouso.
Dois atendentes caminharam até o taxi, assim que paramos.  Eram amáveis e atentos e logo se acercaram da velha senhora, a quem pareciam esperar.
 Eu abri o porta-malas do carro e levei a pequena valise até a porta. A senhora, já sentada em uma cadeira de rodas, perguntou-me então pelo custo da corrida.
-" Quanto lhe devo?", ela perguntou, pegando a bolsa.
 -"Nada!", eu disse.
-" Você tem que ganhar a vida, meu jovem”
-" Há outros passageiros", respondi.
Quase sem pensar, curvei-me e dei-lhe um abraço. Ela me envolveu comovidamente e devolveu-me com um beijo afetuoso e repleto da mais pura e genuína gratidão!
E disse:
-"Você deu a esta velhinha bons momentos de alegria, como não tinha há tanto tempo... Só Deus é quem sabe o quanto você fez por mim! Obrigada, MEU AMIGO!
Mil vezes obrigada!!!”
Apertei sua mão pela última vez e caminhei no lusco-fusco da alvorada sem olhar para trás, pois as lágrimas corriam-me abundantes pela face...
Atrás de mim uma porta foi fechada.Era o som do término de uma vida...
Naquele dia não peguei mais passageiros.
Dirigi sem rumo, perdido nos meus pensamentos. Mal podia falar.
Dois dias depois, tomei coragem e voltei no asilo para ver como estava a minha mais nova amiga. Me disseram, então, que na noite anterior adormecera para sempre, em paz e feliz...
E fiquei a pensar, se a velhinha tivesse pego um motorista mal-educado e raivoso... Ou, então, algum que estivesse ansioso para terminar seu turno...
Oh, Deus! E se eu houvesse recusado a corrida? Ou tivesse buzinado uma vez e ido embora?...
Ao relembrar, creio que eu jamais tenha feito algo mais importante na minha vida até então!
Em geral nos condicionamos a pensar que nossas vidas giram em torno de grandes momentos.
Todavia, os GRANDES MOMENTOS freqüentemente nos pegam desprevenidos e ficam guardados em recantos que quase todo mundo considera sem importância... quando nos damos conta... já passou.
AS PESSOAS PODEM NÃO LEMBRAR EXATAMENTE O QUE VOCÊ FEZ, OU O QUE VOCÊ DISSE.
MAS, ELAS SEMPRE LEMBRARÃO COMO VOCÊ AS FEZ SENTIR-SE.
PORTANTO,  VOCÊ  PODE FAZER A DIFERENÇA!

Extraído do Boletim do Conhecimento no.32

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Amadurecendo 12- Coloque em prática coisas já aprendidas!



Coloque em prática coisas já aprendidas!
Por ex: é importante freqüentarmos uma igreja.
Busque uma igreja bíblica, séria e participe!
Colocar a culpa nos outros nunca nos levará a lugar nenhum e nem nos justificará diante de Deus!
Por ex: As pessoas (da igreja) não têm um comportamento adequado!
Freqüente uma igreja e tenha o foco no serviço ao Senhor.

Outro exemplo:
Em caso de depressão, ajude-se! E não faça coisas que te afundam mais e mais...
Ex: não tenho vontade de sair... quero ficar no escuro.... quero dormir demais... não quero me alimentar... LUTE!  Faça o que precisa ser feito mesmo sem vontade!!!

Aprenda e cresça

Guarda o bom depósito pelo Espírito Santo que habita em nós.

Examinai tudo. Retende o bem. 

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Amadurecendo 11- Orgulho – transforme em humildade!



Tem um livro chamado “DO ORGULHO À HUMILDADE”, que pode ajudar muito. Ele nos confronta com situações cotidianas.
O orgulho, a soberba, o se achar justo, são características que podem nos afastar de Deus.
Peçamos a Deus que nos ajude a nos livrar delas.

A soberba do homem o abaterá, mas a honra sustentará o humilde de espírito.

Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.

Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino, esse é o maior no reino dos céus.

A lei do SENHOR é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do SENHOR é fiel, e dá sabedoria aos símplices.

Assim diz o SENHOR: Do mesmo modo farei apodrecer a soberba de Judá, e a muita soberba de Jerusalém.

A coroa de soberba dos bêbados de Efraim será pisada aos pés.

A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda. 

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Amadurecendo 10- Ser aceito e carência – trate!



Dar muita importância à aparência; ao que os outros pensam; ser aceito...
Essas características podem apontar para um coração onde o homem está no trono.
Nós devemos procurar agradar a Deus e não a homens.

A carência excessiva é um problema que pode nos levar a conseqüências indesejadas
- tomar iniciativas incorretas;
- casar por carência pode ser um desastre;
- sentir muita falta de alguém em detrimento do sonho de Deus de ser nosso TUDO.

Nós precisamos pedir a Deus pra que nos ensine a amá-lo e a sentir sua presença de forma marcante.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Amadurecendo 9- Depressão – não afunde mais ainda!



Precisamos nos ajudar ou afundaremos mais ainda.
- Encare o problema, não fuja dele. Os problemas não resolvidos vão com a gente;
- Receba acompanhamento e aconselhamento bíblico;
- Dê um passo de cada vez. Caminhe aos poucos, mas de forma sedimentada.
- Não faça só o que tem vontade. Faça o que é certo!
  Por ex: não quero comer. Alimente-se normalmente.
  - Não quero sair. Saia; encontre amigos; vá à igreja...

Livre-se do passado; aproveite dele todas as lições que podem ser tiradas e pare de remoer. Olhe pra frente.
Perdoe e peça perdão.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Amadurecendo 8- Depressão – a fórmula - p3 – a auto-piedade II



Apague a auto-piedade

Nunca tenha piedade de si mesmo. Nunca faça isso. Olhe para o lado. Abra os olhos. Veja. Tem alguém enfrentando desafio pior que o teu. Tem alguém que acorda, levanta e luta, mesmo vendo pela frente um dia que você nunca teve (nem em pesadelos). Abra os olhos. Você enfrenta a dor, outros enfrentam a morte. Você sente falta de conforto, outros sentem falta de comida. Você queria ter sucesso, outros queriam uma noite de sono (sem temer pela vida). Veja. Você guarda mágoa de alguém, outros guardam no peito um vazio: perderam um pai, perderam um filho. Entenda. A dor humana pode ser gigantesca, mas grande é a promessa que todo dia traz. Não fuja do dia, não fuja do sol, não se esconda da vida. Quanto maior a dificuldade agora, maior a paz depois quando ela tiver passado (e vai).
Seja uma mulher forte, seja um homem forte. Cresça como se fazia nos bons e velhos tempos: Assuma sua vida! Quem abraça a auto-piedade larga da vida.
A estrada pode parecer longa demais. Esqueça a estrada! Dê um passo agora. Dê um passo já. Não pense no passo seguinte se não deu o primeiro passo. Não existe estrada nenhuma. Existe só o passo. E talvez um outro. Mas pense nisso depois.
 E não tente fazer nada. Não tente! Faça. Ou não faça.
Preocupações? Não se preocupe, se ocupe! Sucesso é inspiração, mas é muito mais transpiração.
Não fique à espera daquela idéia de gênio, aquela visão clara, o corredor desimpedido até o gol. Parta para a ação, pois a ação quase sempre traz inspiração.
 Assim mexa-se já! Exponha-se! Tome vários ângulos! Ouça as crianças. Sinta os cheiros do mato. Molhe os pés na mangueira.
Você não é o centro do universo. O mundo não foi feito para te torturar (nem para te alegrar). As coisas não conspiram contra você — e nem a seu favor. O vento sopra, o galo canta, o caminhão baixa a marcha, sobe a ladeira, o diesel queimado fede no ar, e o vento sopra. Nada tem a ver com nada. Cada coisa faz parte do todo. E você no meio. Não no centro, mas no meio. Pronto para levantar a cabeça. Não tente. Levante.
Na igreja, de joelhos, os fieis pedem: “Senhor, tende piedade de nós!”. E há duas formas de entender isso: a forma certa, e a errada. “Sou digno de pena, um coitado” — é a interpretação errada –”tenham todos pena de mim, pois até a Deus estou pedindo”.
Mas pode-se ouvir também o certo na mesma frase: “abri os olhos e vi como sou minúsculo, ínfimo, diante de tudo — tenho vergonha e peço perdão por ter me esquecido disso algumas vezes”. Deixe-se voar como um grão de areia. Viaje pelo mundo, sem nunca esquecer de que és um pequeno, microscópico, grão de areia. Ninguém tem pena de um grão de areia, nem de uma folha que cai de uma árvore, nem de uma borboleta que nasce e morre em um mesmo dia: tão maravilhoso, tão longo dia.
Dê para alguém o seu dia. Faça isso. O seu dia é a coisa mais preciosa que você tem, e se você não o guardar para si, mas der para alguém, estará fazendo a maior bondade de que serás jamais capaz. Reflita. Não simplesmente “venda” o seu dia. Não simplesmente “aproveite” o seu dia. Não simplesmente faça aquela história de “uma mão lava a outra”. Nada disso. Realmente dê o seu dia: é o que você tem para dar. Dinheiro, sorrisos, desdém, tudo é trocado sem valor. Mas dê o seu dia para alguém que precisa, para alguém que você sabe que não poderá retribuir. Surpreenda uma pessoa, faça algo que será lembrado. Os ecos do seu dia podem soar por muitos dias, por meses, por anos. Eles podem soar por séculos, e dar alegrias e realização inimagináveis, se você não os queimar na fogueira egocêntrica da auto-piedade.