sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Personagens bíblicos que jejuavam

Mundo interior 65 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 50
Cap 4. A disciplina do Jejum


A Bíblia tem tanto que dizer a respeito do jejum, que faríamos bem em examinar uma vez mais esta antiga Disciplina. O rol dos personagens bíblicos que jejuavam torna-se um “Quem é quem” das Escrituras: Moisés, o legislador; Davi, o rei; Elias, o profeta; Ester, a rainha; Daniel, o vidente; Ana, a profetisa; Paulo, o apóstolo; Jesus Cristo, o Filho encarnado. Muitos dos grandes cristãos através da história da igreja jejuaram e deram seu testemunho sobre o valor do jejum; entre eles estavam Martinho Lutero, João Calvino, John Knox, João Wesley, Jonathan Edwards, David Brainerd, Charles Finney e o Pastor Hsi, da China.
Mesmo Hipócrates, pai da medicina moderna, acreditava no jejum.




quinta-feira, 30 de outubro de 2014

A disciplina do Jejum

Mundo interior 64 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 49
Cap 4. A disciplina do Jejum


“Algumas pessoas têm exaltado o jejum religioso elevando-o além das Escrituras e da razão; e outras o têm menosprezado por completo.” - João Wesley

Em uma cultura onde a paisagem está pontilhada de restaurantes de
todos os tipos, o jejum parece fora de lugar, fora de passo com os tempos. Com efeito, o jejum tem estado em geral descrédito, tanto dentro como fora da igreja, por muitos anos.

A publicidade com a qual somos alimentados hoje convenceu-nos de que devemos tomar três boas refeições por dia, entremeadas com diversas refeições ligeiras. Quem quer que seriamente tente jejuar é bombardeado com objeções. “Entendo que o jejum é prejudicial à saúde.” “Ele minará as suas forças e assim você não poderá trabalhar.”

Embora o corpo humano possa sobreviver apenas durante breve tempo sem ar ou sem água, ele pode passar muitos dias - em geral, cerca de quarenta - antes que comece a inanição. Quando o jejum é feito corretamente, ele pode ter efeitos físicos benéficos.



quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Cristo sacrificou-se para nos trazer de volta a Deus

Livro Penetrado pela Palavra
John Piper

Hebreus 4:12
A palavra de Deus é viva e eficaz, penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, e é apta para discernir pensamentos e propósitos do coração.

Cap. 2 – parte4
Deus é o Evangelho

Vejamos um sermão de Jonathan Edwards em 1731:
Os remidos têm todo o seu verdadeiro bem em Deus. Ele mesmo é o grande bem que possuem e desfrutam por meio da redenção.
Deus é o bem mais sublime, a suma de todo bem que Cristo adquiriu.
Deus é a herança dos santos. É o quinhão da alma deles. Ele é a riqueza e o tesouro, o alimento, avida, a habitação, o ornamento e a coroa, a glória eterna e duradoura dos santos.
Eles não têm nada no céu, exceto a Deus. Ele é o grande bem no qual os crentes são recebidos na morte e para o qual eles devem ressurgir no fim do mundo.
O Senhor Deus, Ele é a luz da Jerusalém celestial; é o rio da água da vida que corre e a arvore da vida que cresce no paraíso de Deus.
As gloriosas excelências e belezas de Deus fascinarão para sempre a mente dos santos, e o amor de Deus será o deleite eterno deles.
Com certeza, os redimidos desfrutarão outras alegrias.
Eles se alegrarão com os anjos e uns com os outros. Mas aquilo que lhes encantará nos anjos e uns nos outros, ou em qualquer outra coisa; aquilo que lhes proporcionará deleite e felicidade será o que de Deus poderá ser visto neles.

Não nos permita Deus, que troquemos a pessoa pelo retrato. Lembre-nos de que Cristo sacrificou-se para nos trazer de volta a Ti


terça-feira, 28 de outubro de 2014

As boas novas não se comprovarão para qualquer pessoa que não tenha a Deus como seu principal bem

Livro Penetrado pela Palavra
John Piper

Hebreus 4:12
A palavra de Deus é viva e eficaz, penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, e é apta para discernir pensamentos e propósitos do coração.

Cap. 2 – parte3
Deus é o Evangelho

Também perguntamos porque desejamos ter a vida eterna?
Alguém pode responder: Porque o inferno é a alternativa dolorosa. Ou, porque não haverá tristeza no céu. Ou uma série de prazeres. Em tudo isso, Alguém está ausente: Deus.
O motivo salvífico para querermos a vida eterna é apresentado em João 17:3 – E a vida eterna é esta: que TE CONHEÇAM A TI, O ÚNICO DEUS VERDADEIRO, E A JESUS CRISTO, a quem enviaste.
Se queremos a vida eterna por ela significar outra coisa, e não o regozijo em Deus, não teremos esta vida. Enganamos a nós mesmos se usamos o glorioso evangelho de Cristo para buscar o que amamos mais do buscamos o próprio Cristo.
As boas novas não se comprovarão para qualquer pessoa que não tenha a Deus como seu principal bem.



segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Deus não será usado como moeda de troca para compra de ídolos

Livro Penetrado pela Palavra
John Piper

Hebreus 4:12
A palavra de Deus é viva e eficaz, penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, e é apta para discernir pensamentos e propósitos do coração.

Cap. 2 - parte2
Deus é o Evangelho

Ou, talvez, você queira ser curado de uma enfermidade, conseguir um emprego ou casar-se. Então você ouve que Deus pode ajudá-lo a obter estas coisas, mas que precisa ter seus pecados perdoados. Daí você crê a fim de remover o obstáculo para conseguir estas coisas. Isso é salvação pelo evangelho? Creio que não.
Se quer o perdão tão somente porque deseja gozar da criação, então o Criador não é honrado e você não é salvo.
Deus não será usado como moeda de troca para compra de ídolos.



domingo, 26 de outubro de 2014

Deus não dá o seu perdão àqueles que o usam apenas para ter os dons dEle e não a Ele mesmo

Livro Penetrado pela Palavra
John Piper

Hebreus 4:12
A palavra de Deus é viva e eficaz, penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, e é apta para discernir pensamentos e propósitos do coração.

Cap. 2 - parte1
Deus é o Evangelho

Você já se perguntou por que o perdão de Deus é valioso? Ou, se a vida eterna é valiosa?
Já se perguntou porque alguém quer ter a vida eterna? Estas questões são importantes por ser possível deseja-los por motivos errados e que comprovam que não os temos.
Talvez você queira o perdão de Deus por estar infeliz com sentimentos de culpa. Você quer alívio. Crendo em Deus você poderá sentir alívio, mas não necessariamente a salvação. Ele não dá o seu perdão àqueles que o usam apenas para ter os dons dEle e não a Ele mesmo.


sábado, 25 de outubro de 2014

Desejo uma vida de oração mais excelente, mais profunda, mais verdadeira

Mundo interior 63 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 48
Cap. 3 – A disciplina da Oração


Temos tanto que aprender, uma longa distância a percorrer. Certamente o anelo de nossos corações se resume no que disse o arcebispo Tait: “Desejo uma vida de oração mais excelente, mais profunda, mais verdadeira.”



sexta-feira, 24 de outubro de 2014

A oração não toma tempo algum, mas ocupa todo o nosso tempo.É um modo de viver

Mundo interior 62 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 47
Cap. 3 – A disciplina da Oração

Não temos de preocupar-nos com o fato de que esta atividade tomará muito de nosso tempo, porque “Ela não toma tempo algum, mas ocupa todo o nosso tempo”.
Não se trata de orar e depois trabalhar, mas oração simultânea com o trabalho.
Precedemos, envolvemos e acompanhamos todo o nosso trabalho com oração. Oração e ação tornam-se inseparáveis. Thomas Kelly conhecia esse modo de viver:
“Há um modo de ordenar nossa vida mental em mais de um nível de cada vez. Em um nível podemos estar pensando, discutindo, examinando, calculando, atendendo às exigências dos afazeres externos. Mas no íntimo, atrás dos bastidores, num nível mais profundo, podemos também estar em oração e adoração, em cântico e culto, e numa suave receptividade aos sopros divinos.”



quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Devemos nos disciplinar na dedicação a oração

Mundo interior 61 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 46
Cap. 3 – A disciplina da Oração

Jamais devemos esperar até que sintamos disposição de orar antes de orarmos pelos outros. A oração é como qualquer outro mister; talvez não nos sintamos com disposição de trabalhar, mas uma vez que nos damos ao trabalho por um tempinho, começamos a gostar dele. Pode ser que não sintamos disposição para estudar piano, mas uma vez que tocamos o instrumento por algum tempo, sentimos vontade de tocá-lo. Da mesma forma, nossos músculos de oração precisam ser flexionados um pouco, e uma vez iniciada a corrente sangüínea da intercessão, descobriremos que estamos dispostos a orar.



quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Orações relâmpago

Mundo interior 60 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 45
Cap. 3 – A disciplina da Oração

Em um ônibus ou num avião podemos imaginar Jesus andando pelos corredores, tocando as pessoas nos ombros e dizendo: “Eu te amo. Meu maior deleite seria perdoar-te e dar-te todas as boas coisas. Tu tens belas qualidades ainda em botão e eu gostaria de desabrochá-las desde que digas 'sim'. Eu gostaria de governar tua vida se tu mo permitires.” Frank Laubach sugere que se milhares de nós fizéssemos “orações relâmpago” pelas pessoas que encontramos e falássemos dos resultados, poderíamos aprender muita coisa acerca de como orar pelos outros. Poderíamos mudar toda a atmosfera de uma nação se milhares de nós constantemente atirássemos um manto de oração em torno de todos os que vivem em nosso círculo de ação. “Unidades de oração combinada, como gotas de água, formam um oceano que desafia a resistência.”


terça-feira, 21 de outubro de 2014

Oremos todo o tempo, sem cessar

Mundo interior 59 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 44
Cap. 3 – A disciplina da Oração

“Orações relâmpago” são uma excelente idéia que Frank Laubach desenvolveu em seus muitos livros sobre a oração. Ele se propunha aprender a viver de modo que “ver alguém será orar! Ouvir alguém, como crianças conversando, um menino chorando, pode ser orar!” Orações de forte e direto lampejo dirigido às pessoas é uma grande emoção e pode trazer resultados interessantes. Tenho tentado isto, interiormente pedindo que a alegria do Senhor e uma consciência mais profunda de sua presença surjam dentro de cada pessoa com quem me encontro. Às vezes as pessoas parecem não reagir, mas outras vezes respondem e sorriem como se eu me dirigisse a elas.



segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Bem-aventurada a criança abençoada por adultos que sabem abençoar!

Mundo interior 58 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 43
Cap. 3 – A disciplina da Oração

Como sacerdote de Cristo, você pode executar um serviço maravilhoso pegando os filhos nos braços e abençoando-os. Na Bíblia, os pais traziam os filhos a Jesus não para que ele brincasse com eles ou mesmo lhes ensinasse, mas para que ele pudesse colocar as mãos sobre eles e abençoá-los (Marcos 10.13-16). Ele deu-lhe capacidade de fazer a mesma coisa. Bem-aventurada a criança abençoada por adultos que sabem abençoar!


domingo, 19 de outubro de 2014

Ser transformados mediante suas orações

Mundo interior 57 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 42
Cap. 3 – A disciplina da Oração

Seus próprios filhos podem e devem ser transformados mediante suas orações. Ore por eles durante o dia com a participação deles; ore por eles à noite enquanto dormem. Um bom método é entrar no quarto e colocar levemente as mãos sobre a criança adormecida. A luz de Cristo pode fluir através de suas mãos e curando cada trauma emocional e cada mágoa que seu filho sofreu nesse dia.
Encha-o da paz e da alegria do Senhor. No sono a criança é muito receptiva à oração, visto que a mente consciente, que tende a levantar barreiras à suave influência de Deus, está descontraída.


sábado, 18 de outubro de 2014

Oremos uns pelos outros

Mundo interior 56 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 41
Cap. 3 – A disciplina da Oração

Seu pastor e os cultos de adoração precisam ser banhados em oração. Paulo orava por seu povo e ele pedia ao povo que orasse por ele.
C. H. Spurgeon atribuía seu êxito às orações de sua igreja.
Sature os cultos de adoração com suas orações. Visualize o Senhor no alto e sublime, enchendo o santuário com a sua presença.



sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Intercedamos uns pelos outros, clamando para que paz de Cristo encha os corações

Mundo interior 55 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 40
Cap. 3 – A disciplina da Oração

Deus deseja que os casamentos sejam saudáveis, íntegros e permanentes. Talvez você conheça casamentos que estão em grande dificuldade e precisam de sua ajuda. Talvez o marido esteja tendo um caso amoroso com outra mulher.
Experimente orar a favor deste casamento uma vez por dia, durante trinta dias.
Retrate-os dando um passeio juntos e apaixonados como o eram anos antes.
“Veja”-os cada vez mais capazes de abrir-se um com o outro, e conversar, e demonstrar carinho. Encha-o da paz de Cristo.



quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Alunos com problemas reagem prontamente à oração

Mundo interior 54 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 39
Cap. 3 – A disciplina da Oração

Os alunos com problemas reagem prontamente à oração. Um amigo meu, que ensinava crianças com problemas emocionais, resolveu começar a orar por elas.
Naturalmente, ele não contou às crianças o que fazia. Quando uma das crianças se arrastava para debaixo de sua mesa e assumia uma posição fetal, o professor pegava a criança nos braços e orava silenciosamente para que a luz e a vida de Cristo curassem a mágoa e o ódio que o menino sentia contra si mesmo. Para não constranger a criança, meu amigo orava mentalmente enquanto se desincumbia de seus deveres de mestre. Passados alguns minutos a criança se descontraía e voltava para sua carteira. Às vezes meu amigo perguntava à criança se ela se lembrava de como se sentia ao vencer uma corrida.
Se o menino dissesse que sim, ele o estimulava a retratar-se cruzando a linha de chegada com todos os seus amigos a cumprimentá-lo e a amá-lo. Desse modo a criança podia cooperar no projeto de oração bem como reforçar sua própria aceitação.
No fim do ano letivo, todas as crianças, exceto duas, puderam retornar a uma classe regular. Coincidência? Pode ser, mas como certa vez observou o arcebispo William Temple, as coincidências ocorriam muito mais freqüentemente quando ele orava.


quarta-feira, 15 de outubro de 2014

As crianças muitas vezes oram com eficácia

Mundo interior 53 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 38
Cap. 3 – A disciplina da Oração

Certa vez fui chamado a um lar para orar a favor de uma menininha de colo que estava gravemente enferma. Seu irmão, de quatro anos de idade, encontrava-se no quarto e eu lhe disse que precisava de seu auxílio para orar por sua irmãzinha. Ele ficou muito contente e eu também, pois eu sabia que as crianças muitas vezes oram com eficácia fora do comum. Ele subiu na cadeira que estava ao meu lado. “Vamos fazer um joguinho de faz-de-conta”, disse-lhe eu.
“Sabendo que Jesus está sempre conosco, vamos imaginar que ele está sentado na cadeira em nossa frente. Ele está esperando pacientemente que concentremos nossa atenção nele. Quando o virmos, começaremos a pensar mais a respeito do seu amor do que na enfermidade da Julinha. Ele sorri, levanta-se, e vem para nós. Então nós dois colocamos as mãos sobre a Julinha e quando o fizermos, Jesus colocará as suas mãos sobre as nossas. Vigiaremos e imaginaremos que a luz que vem de Jesus está jorrando diretamente sobre sua irmãzinha e curando-a.
Façamos de conta que a luz de Cristo luta com os germes maus até que todos eles se vão embora. Certo?” Com seriedade o garotinho assentiu.
Juntos oramos nesta forma infantil e depois demos graças ao Senhor porque aquilo que “vimos” era como ia ser. Pois bem, não sei se isto criou na criança uma sugestão, o que eu sei é que na manhã seguinte Julinha estava perfeitamente bem.




terça-feira, 14 de outubro de 2014

Na oração há intimidade entre Pai e filho

Mundo interior 52 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 37
Cap. 3 – A disciplina da Oração

Nunca deveríamos complicar demais a oração.
Jesus nos ensinou a dirigir-nos como crianças a um pai. Franqueza, honestidade e confiança marcam a comunicação do filho com o pai. Há certa intimidade entre pai e filho.
Jesus ensinou-nos a orar pelo pão de cada dia; uma criança não precisa esconder algumas fatias do pão de hoje com receio de que amanhã não haverá nenhuma fatia disponível.
Uma criança não acha difícil ou complicado conversar com seu pai, nem ela se sente constrangida em trazer à atenção dele a mais simples necessidade.


segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Se verdadeiramente amarmos as pessoas, isso nos levará a orar

Mundo interior 51 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 36
Cap. 3 – A disciplina da Oração

 Na quietude, aprenderemos não somente quem é Deus mas como seu poder opera.
Às vezes temos medo de não ter fé suficiente para orar, mas nossos temores deveriam ser sepultados, pois a Bíblia nos diz que os grandes milagres são possíveis pela fé do tamanho de um pequenino grão de mostarda. De modo geral, a coragem para orar a favor de uma pessoa é sinal de fé suficiente. Com freqüência o que nos falta não é fé, mas compaixão.
A Bíblia diz que Jesus “compadeceu-se” das pessoas. 
Se tivermos compaixão e interesse dados por Deus, ao orarmos pelos outros nossa fé crescerá e se fortalecerá. Com efeito, se verdadeiramente amarmos as pessoas, desejaremos a elas muito mais do que podemos dar-lhes, e isso nos levará a orar.
Nas horas de meditação pode vir ao coração um impulso, uma compulsão para interceder, uma certeza de acerto, um fluxo do Espírito.


domingo, 12 de outubro de 2014

Devemos ouvir, conhecer a vontade de Deus e a ela obedecer antes de pedir

Mundo interior 50 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 35
Cap. 3 – A disciplina da Oração

Ouvir ao Senhor é a primeira coisa necessária à oração bem-sucedida.
A meditação é o prelúdio necessário à intercessão.
A obra de intercessão, a oração da fé, pressupõe que a prece de orientação está perpetuamente ascendendo ao Pai.
Devemos ouvir, conhecer a vontade de Deus e a ela obedecer antes que a peçamos para a vida de outros. A oração de orientação constantemente precede e cerca a oração da fé.
Portanto, o ponto inicial para aprender a orar pelos outros é dar ouvidos à orientação.


sábado, 11 de outubro de 2014

Afinar-nos com os sopros divinos é obra espiritual

Mundo interior 49 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 34
Cap. 3 – A disciplina da Oração

O entendimento de que a obra da oração demanda um processo de aprendizado livra-nos de arrogantemente descartá-la como falsa ou irreal.
Um dos mais decisivos aspectos do aprendizado da oração pelos outros é entrar em contato com Deus de sorte que sua vida e seu poder sejam canalizados para outros por nosso intermédio.
Muitas vezes supomos que estamos em contato quando não estamos.
Começamos a orar pelos outros primeiramente concentrando-nos e ouvindo o trovão calmo do Senhor dos exércitos. Afinar-nos com os sopros divinos é obra espiritual; sem isto, porém, nossa oração é vã repetição (Mateus 6.7).



sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós...

Mundo interior 48 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 33
Cap. 3 – A disciplina da Oração

Sou tão grato por não haver esperado até que eu fosse perfeito ou tivesse tudo direitinho antes de orar por outros; doutra forma, eu nunca teria começado. P. T. Forsythe disse: “A oração é para a religião o que a pesquisa original é para a ciência.” Percebi que eu estava me engajando em “pesquisa original” na escola do Espírito.
Cristo era meu Mestre, de sorte que aos poucos sua palavra começou a confirmar-se em minha experiência. “Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedirei o que quiserdes, e vos será feito” (João 15.7).


quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Orar conforme com as palavras de Jesus

Mundo interior 47 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 32
Cap. 3 – A disciplina da Oração

Peguei os Evangelhos e recortei todas as referências à oração e colei-as em folhas de papel. Ao ler o ensino do Novo Testamento sobre a oração resolvi aprender a orar, de modo que minha experiência fosse conforme com as palavras de Jesus e não conforme a minha empobrecida experiência.
Talvez a mais surpreendente característica de Jesus ao orar seja que, ao fazê-lo em favor de outros, nunca terminava dizendo “se for da tua vontade”.
Nem o fizeram os apóstolos e profetas quando oraram a favor de outros.
Obviamente acreditavam conhecer a vontade de Deus antes que fizessem a oração da fé. Estavam tão imersos no ambiente do Espírito Santo que, ao encontrarem uma situação específica, sabiam o que se deveria fazer.



quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Senhor, ensina-nos a orar - Lucas 11.1

Mundo interior 46 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 31
Cap. 3 – A disciplina da Oração

A verdadeira oração é algo que aprendemos. Os discípulos pediram a Jesus:
“Senhor, ensina-nos a orar” (Lucas 11.1). Eles haviam orado a vida toda, não obstante, algo acerca da qualidade e quantidade da oração de Jesus levou-os a ver quão pouco sabiam a respeito da oração. Se a oração deles havia de produzir alguma diferença no cenário humano, era preciso que eles aprendessem algumas coisas.
Uma das experiências libertadoras em minha vida aconteceu quando entendi que a oração implicava um processo de aprendizado. Senti-me livre para indagar, para experimentar, até mesmo para falhar, pois eu sabia que estava aprendendo.



terça-feira, 7 de outubro de 2014

Somos cooperadores de Deus - 1 Coríntios 3.9

Mundo interior 45 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 30
Cap. 3 – A disciplina da Oração

Os suplicantes que encontramos na Bíblia agiam como se suas orações pudessem fazer e fizessem uma diferença objetiva. O apóstolo Paulo alegremente anunciou que “somos cooperadores de Deus” (1 Coríntios 3.9); isto é, estamos trabalhando com Deus.
Moisés foi ousado na oração porque acreditava no poder de Deus.
Devemos mudar o mundo pela oração.
Que motivação maior necessitamos para aprender este sublime exercício humano?


segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Orar sempre é o que nos ensina a bíblia

Mundo interior 44 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 29
Cap. 3 – A disciplina da Oração

Os corredores ocasionais não entram subitamente numa maratona olímpica. Eles se preparam e treinam durante muito tempo, e o mesmo deveríamos nós fazer. Se observarmos tal progressão, podemos esperar orar com maior autoridade e êxito espiritual daqui a um ano.
É fácil sermos derrotados logo de início por nos haverem ensinado que tudo no universo já foi determinado, e assim as coisas não podem ser mudadas. Podemos melancolicamente sentir-nos desse modo, mas não é isso o que a Bíblia ensina.


domingo, 5 de outubro de 2014

Deus sempre nos encontra e nos conduz a coisas mais profundas

Mundo interior 43 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 28
Cap. 3 – A disciplina da Oração

John Hyde, da Índia, fez da oração um característico tão dominante de sua vida que foi apelidado de “Hyde que Ora”. Para esses, e para todos os que enfrentaram com bravura as profundezas da vida interior, respirar era orar.
Tais exemplos, contudo, em vez de estimular a muitos de nós, desanimam-nos.
Esses “gigantes da fé” acham-se tão distantes de qualquer coisa que tenhamos que experimentar que chegamos a desesperar-nos. Mas em vez de flagelar-nos por nossa falha óbvia, deveríamos lembrar-nos de que Deus sempre nos encontra onde estamos e lentamente nos conduz a coisas mais profundas.



sábado, 4 de outubro de 2014

Adoniram Judson buscava retirar-se dos afazeres e das pessoas sete vezes por dia a fim de engajar-se no sagrado mister da oração.

Mundo interior 42 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 27
Cap. 3 – A disciplina da Oração



Para esses exploradores nas fronteiras da fé, a oração não era um pequeno hábito preso à periferia de suas vidas - ela era a vida deles. Foi o trabalho mais sério de seus anos mais produtivos. William Penn testificou de George Fox que, “Acima de tudo ele avantajou-se em oração... A mais espantosa, viva e venerável estrutura que já senti ou contemplei, devo dizer, era a dele em oração.” Adoniram Judson buscava retirar-se dos afazeres e das pessoas sete vezes por dia a fim de engajar-se no sagrado mister da oração. 

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Quanto mais se tem o que fazer mais devemos nos dedicar à oração

Mundo interior 41 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 26
Cap. 3 – A disciplina da Oração

Martinho Lutero declarou: “Tenho tanto o que fazer que não posso prosseguir sem passar três horas diariamente em oração.” Ele sustentava como axioma espiritual que “Aquele que orou bem, estudou bem.”

João Wesley disse: “Deus faz em resposta à oração”, e apoiava sua convicção devotando duas horas diariamente a esse exercício sagrado. O característico mais notável da vida de David Brainerd foi sua vida de oração. Seu diário está cheio de relatos de oração, jejum e meditação. “Gosto de estar sozinho em meu chalé, onde posso passar bastante tempo em oração.” “Hoje separo este dia para jejum secreto e oração a Deus.” “Quando volto ao lar e entrego-me à meditação, à oração, e ao jejum...”

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

A oração deve ser o principal negócio de nossas vidas

Mundo interior 40 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 25
Cap. 3 – A disciplina da Oração

Todos quantos têm andado com Deus consideraram a oração como principal negócio de suas vidas. As palavras de Marcos, “Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto, e ali orava”, soam como um comentário sobre o estilo de vida de Jesus (Marcos 1.35). Davi deseja que Deus quebre as cadeias de auto-indulgência do sono: “de madrugada te buscarei” (Salmo 63.1, Edição Revista e Corrigida). Quando os apóstolos foram tentados a investir suas energias em outros mistérios importantes e necessários, eles decidiram entregar-se continuamente à oração e ao ministério da Palavra (Atos 6.4).


quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Pensar os pensamentos de Deus

Mundo interior 39 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 24
Cap. 3 – A disciplina da Oração

Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres” (Tiago 4.3). Pedir “corretamente” envolve paixões transformadas, renovação total.

Na verdadeira oração, começamos a pensar os pensamentos de Deus à sua maneira: desejamos as coisas que ele deseja, amamos as coisas que ele ama. Progressivamente, aprendemos a ver as coisas da perspectiva divina.