G. O dilúvio
5) O corvo, a pomba e a folha
Gênesis 8:6-12
Passados quarenta dias, Noé abriu a janela que fizera na arca.
Esperando que a terra já tivesse aparecido, Noé soltou um corvo, mas este ficou dando voltas.
Depois soltou uma pomba para ver se as águas tinham diminuído na superfície da terra.
Mas a pomba não encontrou lugar onde pousar os pés porque as águas ainda cobriam toda a superfície da terra e, por isso, voltou para a arca, a Noé. Ele estendeu a mão para fora, apanhou a pomba e a trouxe de volta para dentro da arca.
Noé esperou mais sete dias e soltou novamente a pomba.
Ao entardecer, quando a pomba voltou, trouxe em seu bico uma folha nova de oliveira. Noé então ficou sabendo que as águas tinham diminuído sobre a terra.
Esperou ainda outros sete dias e de novo soltou a pomba, mas desta vez ela não voltou.
Esperando que a terra já tivesse aparecido, Noé soltou um corvo, mas este ficou dando voltas.
Depois soltou uma pomba para ver se as águas tinham diminuído na superfície da terra.
Mas a pomba não encontrou lugar onde pousar os pés porque as águas ainda cobriam toda a superfície da terra e, por isso, voltou para a arca, a Noé. Ele estendeu a mão para fora, apanhou a pomba e a trouxe de volta para dentro da arca.
Noé esperou mais sete dias e soltou novamente a pomba.
Ao entardecer, quando a pomba voltou, trouxe em seu bico uma folha nova de oliveira. Noé então ficou sabendo que as águas tinham diminuído sobre a terra.
Esperou ainda outros sete dias e de novo soltou a pomba, mas desta vez ela não voltou.
Gn 8:11
a pomba voltou [...] em seu bico uma folha nova de oliveira. As oliveiras não crescem em lugares elevados, e a folha nova era sinal para Noé que não havia mais água. O síbolo da paz da atualidade - uma pomba com um ramo de oliveira no bico - tem origem nesta história.
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