terça-feira, 30 de janeiro de 2018

A Bíblia em Foco 200- a era dos patriarcas – Jó 2B p13

2. Jó e seus amigos
B. Primeira série de discursos
Jó 6:1-30

Jó 6:5-15
Zurra o jumento selvagem, se tiver capim? Muge o boi, se tiver forragem?
Come-se sem sal uma comida insípida? E a clara do ovo, tem algum sabor?
Recuso-me a tocar nisso; esse tipo de comida causa-me repugnância.
"Se tão-somente fosse atendido o meu pedido, se Deus me concedesse o meu desejo,
se Deus se dispusesse a esmagar-me, a soltar a mão protetora e eliminar-me!
Pois eu ainda teria o consolo, minha alegria em meio à dor implacável, de não ter negado as palavras do Santo.
"Que esperança posso ter, se já não tenho forças? Como posso ter paciência, se não tenho futuro?
Acaso tenho a força da pedra? Acaso a minha carne é de bronze?
Haverá poder que me ajude, agora que os meus recursos se foram?
"Um homem desesperado deve receber a compaixão de seus amigos, muito embora ele tenha abandonado o temor do Todo-poderoso.
Mas os meus irmãos enganaram-me como riachos temporários, como os riachos que transbordam


Jó 6:5-6
Jó declara ter o direito de zurrar e mugir, visto que foi ferido por Deus e, ainda por cima, seus amigos lhe ofereceram comida (palavras) sem o mínimo sabor.
Jó 6:8-9
Jó repete os pensamentos do cap. 3.

Jó 6:10
Pois. No porvir, Jó teria a alegria de saber que tinha permanecido leal a Deus.

Jó 6:11-13
Sem lhe sobrar, humanamente falando, mais nenhum recurso, Jó considera desesperadora a sua situação.

Jó 6:14-15
Gl 6:1. Jó precisa de ajuda espiritual, mas seus amigos estão se mostrando indignos de confiança.

Jó 6:15
irmãos. Ao chamar seus amigos de “irmãos”, Jó faz com que a insensibilidade deles se destaque ainda mais nitidamente.


Gálatas 6:1
Irmãos, se alguém for surpreendido em algum pecado, vocês, que são espirituais deverão restaurá-lo com mansidão. Cuide-se, porém, cada um para que também não seja tentado.


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