quarta-feira, 8 de maio de 2013

O cabloco lá sentado


O cabloco lá sentado,
Meio dormindo, meio acordado,
Já meio indignado,
Pensô:
Que mundo lôco, sô.

Mundo lôco,
Que resolve tudo no sôco,
Segura a arma cas duas mão,
E nem pensa duas veiz pra matá o irmão.

Uma nação manda no mundo,
Que se dobra ao moribundo,
Que ri da desgraça ,
Que causa a todo mundo.

Por isso clamo pela volta de Jesus,
Porque não aguentamo mais essa cruz,
               Essa doidera,
                        Essa bobeira,
                                 Essa cegueira;

Desse mundo cão,
       Caído no chão,
             Que não percebe que é tudo em vão;

E que a única solução
É Cristo
E disso eu não desisto:
De levá Ele ao mundo surdo,
E dizê que tudo isso é um absurdo!

Vamô pará de olhá pro moribundo,
Te convido a olhá pra outro rumo,
Porque por detrás desse fumo,
Só tem escuridão,
       Podridão,
            Destruição,
                E Solidão.

E esse moribundo, meio torto,
Já meio morto,
Só vem fazê por onde,
Todo mundo perdê o bonde
Que ruma ao céu.
 
Então vamo pegá com firme intento,
De não nos levá pelo vento,
Pra não acabá ao relento,

Quando os filhos de Deus, Jesus, no céu, encontrá!

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