5 a.C. - 29 d.C.
Introdução
2.Prefácio ao evangelho de João
João 1:4-5
Nele estava a vida, e esta era a luz dos homens.
A luz brilha nas trevas, e as trevas não a derrotaram.
A luz brilha nas trevas, e as trevas não a derrotaram.
Jo 1:4
vida. Um dos grandes coneitos desse evangelho. O termo acha-se 36 vezes em João, ao passo que nenhum outro livro do NT o emprega mais de 17 vezes. A vida é a dádiva de Cristo (10:28), e ele é, na realidade, “a vida” (14:6).
a luz dos homens. Esse evangelho também associa a luz de Cristo, pois dele vem a iluminação espiritual. Ele é a “luz do mundo”, que oferece maravilhosa esperança aos homens (8:12). Quanto à uma associação no AT entre vida e luz, v. Sl 36,9
Jo 1:5
trevas. O forte contraste entre luz e trevas é tema de destaque nesse evangelho.
João 10:28
Eu lhes dou a vida eterna, e elas jamais perecerão; ninguém as poderá arrancar da minha mão.
João 14:6
Respondeu Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.
João 8:12
Falando novamente ao povo, Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida".
Salmo 36
Há no meu íntimo um oráculo a respeito da maldade do ímpio: Aos seus olhos é inútil temer a Deus.
Ele se acha tão importante, que não percebe nem rejeita o seu pecado.
As palavras da sua boca são maldosas e traiçoeiras; abandonou o bom senso e não quer fazer o bem.
Até na sua cama planeja maldade; nada há de bom no caminho a que se entregou, e ele nunca rejeita o mal.
O teu amor, Senhor, chega até os céus; a tua fidelidade até as nuvens.
A tua justiça é firme como as altas montanhas; as tuas decisões insondáveis como o grande mar. Tu, Senhor, preservas tanto os homens quanto os animais.
Como é precioso o teu amor, ó Deus! Os homens encontram refúgio à sombra das tuas asas.
Eles se banqueteiam na fartura da tua casa; tu lhes dás de beber do teu rio de delícias.
Pois em ti está a fonte da vida; graças à tua luz, vemos a luz.
Estende o teu amor aos que te conhecem, a tua justiça aos que são retos de coração.
Não permitas que o arrogante me pisoteie, nem que a mão do ímpio me faça recuar.
Lá estão os malfeitores caídos, lançados ao chão, incapazes de levantar-se!
Há no meu íntimo um oráculo a respeito da maldade do ímpio: Aos seus olhos é inútil temer a Deus.
Ele se acha tão importante, que não percebe nem rejeita o seu pecado.
As palavras da sua boca são maldosas e traiçoeiras; abandonou o bom senso e não quer fazer o bem.
Até na sua cama planeja maldade; nada há de bom no caminho a que se entregou, e ele nunca rejeita o mal.
O teu amor, Senhor, chega até os céus; a tua fidelidade até as nuvens.
A tua justiça é firme como as altas montanhas; as tuas decisões insondáveis como o grande mar. Tu, Senhor, preservas tanto os homens quanto os animais.
Como é precioso o teu amor, ó Deus! Os homens encontram refúgio à sombra das tuas asas.
Eles se banqueteiam na fartura da tua casa; tu lhes dás de beber do teu rio de delícias.
Pois em ti está a fonte da vida; graças à tua luz, vemos a luz.
Estende o teu amor aos que te conhecem, a tua justiça aos que são retos de coração.
Não permitas que o arrogante me pisoteie, nem que a mão do ímpio me faça recuar.
Lá estão os malfeitores caídos, lançados ao chão, incapazes de levantar-se!
Salmo 9
Senhor, quero dar-te graças de todo o coração e falar de todas as tuas maravilhas.
Em ti quero alegrar-me e exultar, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo.
Quando os meus inimigos contigo se defrontam, tropeçam e são destruídos.
Pois defendeste o meu direito e a minha causa; em teu trono te assentaste, julgando com justiça.
Repreendeste as nações e destruíste os ímpios; para todo o sempre apagaste o nome deles.
O inimigo foi totalmente arrasado, para sempre; desarraigaste as suas cidades; já não há quem delas se lembre.
O Senhor reina para sempre; estabeleceu o seu trono para julgar.
Ele mesmo julga o mundo com justiça; governa os povos com retidão.
O Senhor é refúgio para os oprimidos, uma torre segura na hora da adversidade.
Os que conhecem o teu nome confiam em ti, pois tu, Senhor, jamais abandonas os que te buscam.
Cantem louvores ao Senhor, que reina em Sião; proclamem entre as nações os seus feitos.
Aquele que pede contas do sangue derramado não esquece; ele não ignora o clamor dos oprimidos.
Misericórdia, Senhor! Vê o sofrimento que me causam os que me odeiam. Salva-me das portas da morte,
para que, junto às portas da cidade de Sião, eu cante louvores a ti e ali exulte em tua salvação.
Caíram as nações na cova que abriram; os seus pés ficaram presos no laço que esconderam.
O Senhor é conhecido pela justiça que executa; os ímpios caem em suas próprias armadilhas. Interlúdio. Pausa
Voltem os ímpios ao pó, todas as nações que se esquecem de Deus!
Mas os pobres nunca serão esquecidos, nem se frustrará a esperança dos necessitados.
Levanta-te, Senhor! Não permitas que o mortal triunfe! Julgadas sejam as nações na tua presença.
Infunde-lhes terror, Senhor; saibam as nações que não passam de seres humanos
Senhor, quero dar-te graças de todo o coração e falar de todas as tuas maravilhas.
Em ti quero alegrar-me e exultar, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo.
Quando os meus inimigos contigo se defrontam, tropeçam e são destruídos.
Pois defendeste o meu direito e a minha causa; em teu trono te assentaste, julgando com justiça.
Repreendeste as nações e destruíste os ímpios; para todo o sempre apagaste o nome deles.
O inimigo foi totalmente arrasado, para sempre; desarraigaste as suas cidades; já não há quem delas se lembre.
O Senhor reina para sempre; estabeleceu o seu trono para julgar.
Ele mesmo julga o mundo com justiça; governa os povos com retidão.
O Senhor é refúgio para os oprimidos, uma torre segura na hora da adversidade.
Os que conhecem o teu nome confiam em ti, pois tu, Senhor, jamais abandonas os que te buscam.
Cantem louvores ao Senhor, que reina em Sião; proclamem entre as nações os seus feitos.
Aquele que pede contas do sangue derramado não esquece; ele não ignora o clamor dos oprimidos.
Misericórdia, Senhor! Vê o sofrimento que me causam os que me odeiam. Salva-me das portas da morte,
para que, junto às portas da cidade de Sião, eu cante louvores a ti e ali exulte em tua salvação.
Caíram as nações na cova que abriram; os seus pés ficaram presos no laço que esconderam.
O Senhor é conhecido pela justiça que executa; os ímpios caem em suas próprias armadilhas. Interlúdio. Pausa
Voltem os ímpios ao pó, todas as nações que se esquecem de Deus!
Mas os pobres nunca serão esquecidos, nem se frustrará a esperança dos necessitados.
Levanta-te, Senhor! Não permitas que o mortal triunfe! Julgadas sejam as nações na tua presença.
Infunde-lhes terror, Senhor; saibam as nações que não passam de seres humanos
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