sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

A solitude interior há de manifestar-se exteriormente

Mundo interior 156 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 141
7. A DISCIPLINA DA SOLITUDE


A solitude interior há de manifestar-se exteriormente. Haverá a liberdade de estar sozinhos, não para nos afastarmos das pessoas, mas para poder ouví-las melhor. Jesus viveu em “solitude do coração” interior. Também freqüentemente experimentou solitude exterior.
Ele começou seu ministério passando quarenta dias sozinho no deserto (Mateus 4:1-11).
Antes de escolher os doze, ele passou a noite inteira sozinho no monte deserto (Lucas 6:12).
Quando recebeu a notícia da morte de João Batista, Jesus “retirou-se dali num barco, para um lugar deserto, à parte” (Mateus 14:13).
Após a alimentação miraculosa dos cinco mil, Jesus mandou que os discípulos partissem; então ele despediu as multidões e “subiu ao monte a fim de orar sozinho...” (Mateus 14:23).
Após uma longa noite de trabalho, “Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto, e ali orava” (Marcos 1:35).
Quando os doze retornaram de uma missão de pregação e curas, Jesus os instruiu: “Vinde repousar um pouco, à parte...” (Marcos 6:31).
Depois da cura de um leproso, Jesus “se retirava para lugares solitários, e orava” (Lucas 5:16).
Com três discípulos ele buscou o silêncio de um monte solitário como palco para a transfiguração (Mateus 17:1-9).
Enquanto se preparava para sua mais sublime e mais santa obra, Jesus buscou a solitude do jardim do Getsêmani (Mateus 26:36-46).

Pode-se prosseguir, mas talvez isto seja suficiente para mostrar que a busca de um lugar solitário era uma prática regular de Jesus. Igualmente deve ser conosco.






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