Comece com um jejum parcial

Mundo interior 82 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 67

Cap 4. A disciplina do Jejum

A Prática do Jejum

Homens e mulheres modernos ignoram, em grande parte, os aspectos práticos do jejum. Os que desejam jejuar precisam familiarizar-se com estas informações.

Como acontece com todas as Disciplinas, deve-se observar certa progressão; é prudente aprender a andar bem antes de tentarmos correr.

Comece com um jejum parcial de vinte e quatro horas de duração; muitos têm achado que o melhor período é de almoço a almoço.

Isto significa que você não tomaria duas refeições. Sucos de frutas frescas são excelentes. Tente este método uma vez por semana durante algumas semanas.

A disciplina traz liberdade

Mundo interior 81 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 66

Cap 4. A disciplina do Jejum

Isso não é ascetismo: é disciplina, e a disciplina traz liberdade. No século quarto Astério disse que o jejum garantia que o estômago não fizesse o corpo ferver como uma chaleira em prejuízo da alma.

Inúmeras pessoas têm escrito sobre os muitos outros valores do jejum tais como aumento de eficácia na oração intercessora, orientação na tomada de decisões, maior concentração, livramento dos que se encontram em escravidão, bem-estar físico, revelações e assim por diante. Nesta, como em todas as questões, podemos esperar que Deus galardoe os que diligentemente o buscam.

Eu não me deixarei dominar

Mundo interior 80 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 65

Cap 4. A disciplina do Jejum

Paulo escreveu: “Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas” (1 Coríntios 6.12).

Nossos anseios e desejos humanos são como um rio que tende a transbordar; o jejum ajuda a mantê-lo no seu devido leito.

“Esmurro o meu corpo, e o reduzo à escravidão”, disse Paulo (1 Coríntios 9.27). Semelhantemente, escreveu Davi:

“Eu afligia a minha alma com jejum” (Salmo 35.13).

A cura está disponível mediante o poder de Cristo.

Mundo interior 79 - Livro: Celebração da Disciplina – mens. 64

Cap 4. A disciplina do Jejum

A princípio racionalizaremos que a ira é devido à fome; depois descobriremos que estamos irados por causa do espírito de ira que há dentro de nós. Podemos regozijar-nos neste conhecimento porque sabemos que a cura está disponível mediante o poder de Cristo.

O jejum ajuda-nos a manter nosso equilíbrio na vida. Quão facilmente começamos a permitir que coisas não essenciais adquiram precedência em nossas vidas. Quão depressa desejamos ardentemente coisas das quais não necessitamos até que sejamos por elas escravizados.

Liberdade 3

É Deus quem pode nos proporcionar o ser livre:

- para aprender a depender somente de d’Ele;

- para ser gratos;

- da visão curta que enxerga apenas 70 ou 80 anos de vida terrena como se isto fosse tudo e
aprender a olhar para a eternidade;

- para ser quem somos admitindo nossas falhas e permitindo a transformação de Deus nos
trazendo cura e não mais nos enganando porque isto trava o crescimento; e assim libertos,
podemos receber os presentes de Deus;

- para se achegar a Deus sem intermediários e cearmos com Ele;

- para orar em voz alta ou não, de olhos fechados ou não, com mãos levantadas ou não, em
todo o tempo e por todo o mundo;

- da maligna natureza humana e dominadores de nossos pensamentos;

- da angústia, da mágoa, da culpa, porque fomos perdoados e aceitos por um Deus amoroso,
misericordioso e cuidador, estando assim livres da desconfiança sabendo que Deus sempre
fará o melhor por nós;

- do justo juízo que vem sobre o pecado, pois Cristo já sofreu este juízo em nosso lugar;

- dos olhos embaçados, da mente curta e livres da morte;
sabendo que Deus é quem nos abre os olhos, nos ensina a levar a vida com sabedoria e nos
dá a vida eterna;

- para crescer, ter domínio próprio, sensatez e aprender a lapidar nossos relacionamentos;

- para aprender e alinharmos a nossa vontade à d’Ele (Deus);

- para ter liberdade de escolha, escolhendo ser servo de Deus, abrir mão de direitos e
respeitar os outros.
- da casca que nos envolve achando que isto é uma proteção, mas é uma falsa segurança;

- do orgulho e aprendendo a ser humilde.

Liberdade 2

É Deus quem pode nos proporcionar o ser livre:

Das dependências mundanas:
- dependência do que se recebe para ser feliz;
descobrindo a felicidade no dar.
- de ter pessoas ao seu lado;
reconhecendo que Deus é a melhor companhia.

- dos desejos carnais;
apegando-se à vontade divina.

- de ter mais e mais bens materiais;
e juntando tesouros nos céus onde ladrões não podem roubar e as traças não corroem.

- da necessidade de lançar mão da sensualidade para ser desejado(a);
cultivando valores interiores.

- da mediocridade, do misticismo, da cegueira e da tristeza em terminar a vida como começou,
sem crescer em direção aos céus;

- dos tradicionalismos vãos;
vivendo em novidade de vida.

- do cultuar ídolos mortos;
e ver que isto é perda de tempo.

- da preocupação;
aprendendo a descansar e a confiar cada vez mais em Deus, nos seus cuidados e planos.

- do medo;
sabendo que só me acontecerá o que Deus permitir.

- da ansiedade;
sabendo que o tempo de Deus é muito melhor que a pressa.

Liberdade

João 8:32 diz:
Conhecereis a verdade e ela vos libertará.

A verdade gera a verdadeira liberdade.
Ao contrário disto, o diabo é o pai da mentira (João 8:44).
Portanto a (falsa) liberdade que o mundo oferece (libertinagem) na verdade é uma prisão,
somos escravos do pecado (João 8:34, Romanos 6:17).
Satanás, sendo mentiroso, procura enganar enchendo o coração das pessoas de falsas
esperanças e falsos prazeres numa liberdade que não traz nenhum benefício nem a si, nem
a outrem. E mesmo que trouxesse acaba quando morremos, pois daqui nada levamos, ao
contrário dos valores celestiais que são eternos.

Romanos 1:25 nos diz:
Pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do
criador, o qual é bendito eternamente. Amém.

Portanto não somos livres para pecar, mas escravos do pecado.
E assim a salvação de Cristo nos trouxe a libertação das amarras e da escravidão do pecado
(Romanos 6:18) e a verdade nos abriu os olhos, libertado-nos deste mundo.

I João 2:
15: não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do
Pai não está nele*;
16: porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a
soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo.
17: Ora, o mundo passa, bem como sua concupiscência; aquele, porém que faz a vontade de
Deus permanece eternamente**.

Com Jesus podemos ser libertos do senhorio do diabo, voltar nossos olhos para Deus, ouvindo
e seguindo seu chamado, livres para obedecer e servi-LO por opção.
Livres do vazio e dos descaminhos oferecidos pelo mundo!
Livres do “correr atrás do vento”!
Livres da mentira e amantes da verdade!

*Mateus 6:24 e Lucas 16:13
Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há
de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.

Deus ama a todos e seu sonho é aninhar a todos nos céus. Quem faz a separação é o homem que
opta não viver com Deus!

** imagine uma pessoa (A) tentando salvar uma outra (B) tirando-a de um lugar perigoso.
Mas A está tão enraizado que se nega a sair! Se prende no que pode para não sair dali.
Assim como o mundo passa e com ele a concupiscência, quem nela está amarrada vai junto!

Expectativa

Normalmente criamos muitas esperanças e expectativas sobre emprego, pessoas de nosso convívio e sobre o próprio Deus.

Então quando aquela promoção no trabalho não chega, a decepção é grande e, por vezes, vem acompanhada de desânimo.

A decepção é gerada pelo não cumprimento da expectativa.

Novamente estamos colocando a felicidade em algo fora de nosso alcance (depende de outros) e em algo que está no futuro.

Ao invés disto, devemos nos dedicar, fazer o melhor e colocarmos nossa alegria em nosso trabalho bem feito – sem esperar algo em troca.

Obviamente que todos apreciamos um elogio, mas se isto não acontecer – não se entristeça.

Quanto mais esperamos da vida, maior a frustração!

Tudo devemos fazer como que para Deus; para agradar a Deus e não a homens (Efésios 6:7).

Sobre as pessoas é a mesma coisa...

Não devemos esperar nada dos outros.
Se não criarmos expectativas sobre as pessoas a nossa volta, nunca ficaremos decepcionados com elas!
Ninguém tem obrigação de nos dar presentes, herança; de gostar de nós, de nos receber bem...
Se a expectativa é “0”, “1” é lucro.
Se esperar “5”, “1” está bem abaixo!

Procure a felicidade no:
-Melhor dar que receber;
-Melhor amar sem esperar nada em troca!
 

E quanto a Deus?

Esperamos todos os tipos de bênçãos terrenas de Deus!
E quando não vem... Decepção!

Depois de Jesus, que é Deus, ter dado a sua própria vida para salvar-nos do inferno e da condenação, Ele ainda precisa fazer mais por nós?

Não precisa! E mesmo assim cuida de nós!

Sejamos primeiramente gratos por tudo que Ele já fez e pelos seus cuidados diários.

Outro problema é que os nossos valores nem sempre são os de Deus.

Se buscarmos primeiro conhecermos a Deus e sermos íntimos d’Ele, certamente alinharemos nossos desejos aos d’Ele e com os olhos na eternidade viveremos com outros focos de vida!

(Mateus 6:33)

Felicidade

Repetindo a frase do Chico Motta:

“Somos infelizes porque não temos o que queremos”

O que é que nós queremos e que não temos?

Bens materiais? Emprego? Um cônjuge? Um filho?
Saúde? Segurança?

Em si estas coisas são boas, no entanto a tristeza vem ao passo que não temos coisas que amamos e que provavelmente estão no trono do coração!

Quando Deus nos ensina que devemos amá-Lo acima de todas as coisas (Mateus 22:37), Ele o faz para o nosso bem porque não é possível ser feliz vivendo em busca da felicidade que teima em morar num futuro que não chega! E se chega, quando chega não serve mais.

Quando conhecemos a Deus, o amamos, confiamos e descansamos n’Ele (Mateus 7:9), sabemos que nos dará o que precisamos (Mateus 6:25 a 34)  e não o que teimamos em querer...

O versículo de Mt 7:9 nos diz que “que pai que, ao filho pedir pão, este lhe dá uma pedra”?

Deus sempre nos dará o pão mesmo quando pedimos pedra (pois muitas vezes não sabemos o que estamos pedindo)!

Conhecendo-o e vivendo com Ele, a nossa vontade se alinhará à d’Ele, sonharemos o Seu sonho, amaremos aos que Ele ama...

Passaremos os dias sabendo que tribulações são pertinentes a este mundo (João 3:16) e que Sua mão está presente nestas e em todas as horas (Salmo 37:24). E que este pedacinho de vida não é nada perto da eternidade... Eternidade que passaremos ao lado d’Ele, em perfeição.

Ao colocarmos nossos olhos nos valores celestes eternos, percebemos a pequenez das coisas desta vida! Não precisamos nos preocupar com nada, nem ter medo de perder (ou não ter) coisas; pessoas; a nossa vida; saúde (Mateus 6:25 a 34). De nossa segurança cuida Deus (Salmo 56:4) e nós devemos saber que só acontecerá o que Deus permitir (tanto de bom quanto de ruim) (veja o exemplo de Jó) e que Ele estará sempre conosco! (Salmo 116:1).

Quem acha que benção de Deus se limita às coisas terrenas, sonha baixo!

Desprenda-se dos valores do mundo! (Mateus 6:24). Daqui nada se leva! E às vezes passamos nossa vida inteira correndo atrás do vento! Deixando de viver momentos importantes ao lado das pessoas amadas de Deus!

O estado de infelicidade (inadequação) nos impulsiona em busca da felicidade e desenvolvimento.

O problema é que ela nunca chega.
Porque quando um ponto é atingido ele não serve mais.
E se ao invés disto, fôssemos felizes em cada etapa?
Isso significa ser feliz hoje!

Nós podemos olhar o passado e sonhar com o futuro desde que não se deixe de viver o presente.

Desde que se enxergue a felicidade nos dada hoje e não pensar que a felicidade mora no futuro ou morreu no passado (Eclesiastes 7:10).

Concluindo, o segredo da felicidade verdadeira é ter Deus no coração (Eclesiastes 12:13)

É fazer d’Ele a coisa mais importante para nós (Mateus 22:37) e não um meio de obter bênçãos interesseiras.

É ser feliz com o que tem (1 Timóteo 6:8). Buscar uma vida simples (como fez Jesus). Deixar-se ser transformado por Deus (2 Coríntios 3:5).

Permita-se ser feliz!  Permita Deus em sua vida!

Pensamento: o alimento da alma; porta da mente e do coração

Cuide de seus pensamentos, pois se transformam em palavras;

Cuide de suas palavras, porque se transformam em ações;
Cuide de suas ações, porque viram hábitos;
Cuide dos hábitos, porque eles moldam seu caráter;
E o seu caráter irá definir os caminhos da sua vida.

Existem pecados-ação como: roubar, matar, mentir, vingar, adulterar...

E pecados internos como: cobiça, inveja, falta de perdão, rancor, mágoa...
Uma vez cultivado (alimentado) o pecado interno ele pode se transformar em pecado ação.

Vejamos:

Tiago (Tg) 1 (A origem do pecado):
12: Bem aventurado o homem que suporta com perseverança a provação; porque depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual Deus prometeu aos que o amam.
13: Ninguém ao ser tentado diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ninguém tenta.
14: Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e o seduz.
15: Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá a luz o pecado (o pecado nasce, se concretiza), e o pecado uma vez consumado, gera a morte.

Mateus 15:19 a 20a

Porque do coração do homem procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias. São estas coisas que contaminam o homem...

Eclesiastes 7:

29: Eis que isto tão somente achei: que Deus fez o homem reto, mas os homens buscaram muitos artifícios.

Se a boca fala do que está cheio seu coração (pensamentos) (Mateus 15:18, Lucas 6:45) como podemos alimentar (encher) a nossa mente de boas coisas para dela sair coisas boas?

Como podemos ter uma mente sadia?

Deuteronômio. 6:

5: Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todas as tuas forças.
6: E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração;
7: e as ensinarás a teus filhos, e delas falarás sentado em tua casa e andando pelo caminho, ao deitar-te e ao levantar-te.
8: Também as atarás por sinal na tua mão e te serão por frontais entre os teus olhos;
9: e as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas.

 -boas leituras (palavra de Deus, livros a respeito)

Promover aos ouvidos e aos olhos coisas de qualidade.

-oração, intimidade com o Senhor.

-sabemos que a TV exibe filmes e desenhos que promovem a violência – é disto que enchemos nossos olhos e de nossos filhos?

-muitas músicas incentivam a rebeldia, o afastamento de Deus, isto sem contar as que geram tristeza. Por que ouvi-las?

-controlar os pensamentos:

Como nos diz o Salmo 19:

14: Que as palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração, sejam agradáveis a tua presença, Oh. Senhor...

Não devemos sonhar acordados. Esteja atento ao que está fazendo (seja objetivo) e ao pensar, observe seus pensamentos. Escolha e decida no que pensar!

Alimentar pensamentos de tristezas, lembranças ruins podem gerar depressão. Fuja disso!

Alimentando pensamentos pecaminosos, basta mais um pulinho e aí está o pecado ação.

E assim sucessivamente;

Não alimentar mágoas, procure perdoar;
Não alimentar inveja, contente-se com o que tem;
Não alimentar o medo, confie em Deus;
Não alimentar o ódio, cultive o amor!

É Deus quem pode nos ajudar!

É a Ele que devemos pedir.

 

 A maioria de nossos problemas, sofrimentos e doenças estão ligados às emoções.

Por este e outros motivos, devemos sempre buscar o amadurecimento da visão da vida e transformação de nosso coração.

Saber cultivar novos e verdadeiros valores e estar mais próximos do sonho de Deus para nós, devem ser uma constante para alcançarmos o caminho do equilíbrio e da felicidade.

Se nos propomos a desenvolver transformações em busca de crescimento interior, é necessário, primeiramente, saber onde nos encontramos.

A repreensão não é algo gostoso de receber, mas peçamos a Deus para que abra a nossa mente para que não nos enganemos.

Tiago (Tg) 1:22 diz:

“Tornai-vos, pois praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos as vós mesmos”.

Quem não reconhece suas falhas, não tem como passar para outras etapas de transformação.

Deus ama um coração sincero.
Por mais feia que seja a coisa, é preferível ser sincero diante de Deus para que Ele possa tratar.
Vejamos os versículos:

Josué (Js) 24:14

“Agora, pois temei ao Senhor e servi-o com integridade e fidelidade; ...”.
Outra versão nos diz:
“ ...servi-o com sinceridade e verdade...”.

Apocalipse 3:

15: Conheço tuas obras, que não és frio nem quente. Quem dera fostes frio ou quente!
16: Assim, porque és morno estou a ponto de vomitar-te de minha boca.
 

Há quem seja morno conscientemente, porém há aquele que não procura conhecer-se, engana-se assumindo uma postura de maturidade e fugindo (e negando) aquilo que precisa ser tratado.

I João (1 Jo) 1:8

“Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós”.

Concluindo este ponto:

A sinceridade de diante de Deus e de si mesmo é o primeiro passo importante na transformação e sem ele não há como ir adiante, pois sem saber o que tratar e sem querermos ser tratados o que poderá fazer quem quer nos ajudar?

Oremos sempre a Deus pedindo sabedoria. Pode ter certeza que este pedido agrada ao Senhor!

OBS.

O versículo de Tiago (acima) nos exorta a não sermos crentes SSS (sentado, salvo e satisfeito).
Há cristãos que nem mesmo fala de Jesus às pessoas porque querem ser tidas sempre como legalzinhas...
O “Ide e pregai o evangelho a toda criatura” é uma ordenança a todo filho de Deus e não somente aos que tem chamado missionário.