2) A parábola da semente (P-3)
Marcos 4:26-29
26 Ele prosseguiu dizendo: "O Reino de Deus é semelhante a um homem que lança a semente sobre a terra.
27 Noite e dia, quer ele durma quer se levante, a semente germina e cresce, embora ele não saiba como.
28 A terra por si própria produz o grão: primeiro o talo, depois a espiga e, então, o grão cheio na espiga.
29 Logo que o grão fica maduro, o homem lhe passa a foice, porque chegou a colheita".
Explicação
Mc 4:26-29
Somente Marcos registra essa parábola. Enquanto a parábola do semeador ressalta a importância do solo apropriado para o crescimento da semente e o sucesso da colheita, aqui ressalta o poder misterioso da própria semente. A mensagem do evangelho tem em si mesma o seu poder.
Mc 4:29
lhe passa a foice, porque chegou a colheita. Possível alusão a Jl 3:13, em que a colheita é uma figura da consumação do reino de Deus.
3) A parábola do joio (P-4)
Mateus 13:24-30
24 Jesus lhes contou outra parábola, dizendo: "O Reino dos céus é como um homem que semeou boa semente em seu campo.
25 Mas enquanto todos dormiam, veio o seu inimigo e semeou o joio no meio do trigo e se foi.
26 Quando o trigo brotou e formou espigas, o joio também apareceu.
27 "Os servos do dono do campo dirigiram-se a ele e disseram: ‘O senhor não semeou boa semente em seu campo? Então, de onde veio o joio? ’
28 " ‘Um inimigo fez isso’, respondeu ele. "Os servos lhe perguntaram: ‘O senhor quer que vamos tirá-lo? ’
29 "Ele respondeu: ‘Não, porque, ao tirar o joio, vocês poderão arrancar com ele o trigo.
30 Deixem que cresçam juntos até à colheita. Então direi aos encarregados da colheita: Juntem primeiro o joio e amarrem-no em feixes para ser queimado; depois juntem o trigo e guardem-no no meu celeiro’ ".
Explicação
Mt 13:24-30
Cf. v. 36-43 quanto à interpretação.
Mt 13:24
O reino dos céus é como. Essa fórmula introduz seis das sete parábolas desse capítulo (todas menos a parábola do semeador).
Mt 13:25
joio. Enquanto está crescendo, parece muito semelhante ao trigo, mas depois pode ser identificado. Essa parábola não se refere a incrédulos dentro da igreja verdadeira. O campo é o mundo (v. 38). Assim, os membros do reino convivem lado a lado com seguidores do Maligno.
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